#Capítulo 401 – Os Acampamentos

Ela

Alguém deve ter ligado antes, porque quando chegamos ao campo de refugiados, vejo Isabel parada do lado de fora dos portões, com os braços cruzados sobre o peito e um grande sorriso no rosto. Dou um pequeno grito de excitação quando a vejo, minha mão indo imediatamente para a alavanca da porta do carro. “Sério, Ella,” Cora murmura, agarrando meu outro pulso. “Não vamos pular do veículo em movimento só porque vemos nossos amigos.” “Ohhh,” eu digo, lançando-lhe um pequeno olhar por cima do ombro.

“Eu não sou tão idiota, Cora…” “Você já fez isso antes,” ela suspira. “Uma vez!” Eu respondo, dando-lhe um olhar real e, em seguida, movendo-me rapidamente para me desafivelar e depois a Rafe, prendendo-o ao meu peito o mais rápido que posso quando o carro para. O resultado da demora é que Isabel abre minha porta no momento em que me viro, pronta para agarrar a maçaneta novamente. “Ela!” ela grita, já rindo, e eu saio do carro, envolvendo minha amiga em um abraço de um braço só, meio que lamentando já ter amarrado Rafe em mim para não poder segurá-la adequadamente.

“Isabel!” Eu suspiro, dando-lhe um grande beijo na bochecha. “É tão bom ver você!”

suas por tanto tempo e conseguimos alguns detalhes, mas ninguém sabe realmente o que aconteceu? Algum tipo de… ataque? “É uma história maluca,” eu digo, revirando os olhos enquanto Cora e Conner dão a volta no carro. “Vou lhe contar tudo,

deixando-a saber que isso é tudo que temos. Ela sorri para mim e acena com a cabeça, entendendo, e então leva um momento

sim”, diz Cora, rindo, “embora eu não tenha certeza se estou acostumada com as

de Cora. “Este bebê… é um cachorrinho?” Cora ri e encolhe um pouco os ombros. “Escute, é complicado. Mas sim…. Sou um humano com

de novo, agora com mais força e corando ao ser chamada. “Meu Deus”, diz ela, passando a mão pelos cabelos, “eramos tão

é você?” “Uma adição meio nova”, diz ele, esfregando o cabelo sem jeito, mas sorrindo mesmo assim. “Meu nome é Conner, sou sargento da matilha”, diz ele, acenando para nós para que

Deus o abençoe, fica vermelho quando eu caio na gargalhada e empurro minha amiga em seu ombro. “Isabel!” Eu rio, balançando a cabeça para ela. “Você teria arrancado minha cabeça se eu perguntasse isso a você no momento em que te conheci.” “Bem, estou diferente agora”, diz ela, sorrindo para mim. “Mais romântico, agora que vejo o quanto isso mudou minha vida. depois da tragédia.

tapinha no ombro dele e depois virando-se com todos nós em direção aos portões. “Veremos o que podemos fazer sobre isso.” E então, juntas, Isabel nos acompanha em direção aos portões. À medida que passamos por eles,

ela diz, mas quero que vocês estejam preparados para o que estão enfrentando.” Eu franzo a testa para ela. “Por favor,” eu digo, balançando a cabeça. “Não se contenha. Queremos ajudar – temos recursos agora…” “Eu sei”, diz ela, colocando a mão no meu braço. “Eu simplesmente essas

conta sobre sua família quando começamos a andar, nos informando que James está bem e – curiosamente – no palácio

medida que nos aprofundamos no acampamento. Isabel nos faz um tour completo, levando-nos por fileiras e mais fileiras de tendas onde

separados”, diz Isabel, virando-se para mim com os

que tiveram suas casas destruídas durante a guerra e não têm família para acolhê-los, ou não têm como chegar até aquela família, ou que de outra forma não têm acesso aos recursos de que precisam. para recompor suas

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