Capítulo 107

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Liliane estava ciente dos movimentos e palavras do homem, mesmo sem forças para abrir os olhos, devido ao cansaço extremo após o intenso nervosismo.

Se sentindo segura, Liliane adormeceu profundamente.

Dois dias depois.

Liliane acordou, encontrando William deitado ao seu lado, com rosto dele em sua

visão.

Suas olheiras eram bastante escuras, exibia sinais claros de insônia, com as sobrancelhas franzidas mesmo enquanto dormia.

Será que ele ficou assim por causa dela?

Um calor percorreu o coração de Liliane ao ver William. Ela se virou para o lado e

notou uma bolsa de nutrição pendurada

Seu olhar captou uma canja na mesinha ao lado da

cama

Ela não pode deixar de engolir em seco, pensou por um tempo e não queria acordar

William.

– Acordou? – Disse William, a voz rouca dele ecoou perto de seu ouvido.

Liliane parou por um momento. Será que até mesmo aquele pequeno movimento

acordaria ele?

Antes que pudesse responder, William se ergueu meio corpo, se inclinando para

verificar.

Ela sentiu sua presença familiar e levantou os olhos para ver ele.

No instante em que seus olhares se encontraram, Liliane percebeu claramente a

expressão relaxada nos olhos de William.

os lábios, se

fome.

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um simples “Ok” com voz pesada, ele se levantou para pegar a canja, usando

canja e trouxe até

Liliane aceitou cada colherada.

terminar, ela finalmente sentiu

para os cabelos

não dorme?

Respondeu William, colocando

me salvar de novo. Agradeceu

Não quero ouvir essas palavras. Aja para mostrar sua gratidão. Disse William, a expressão dele era

Liliane acelerou inexplicavelmente

conversar. Falou Liliane.

recostou na cadeira.

Disse William.

escondidos sob o cobertor, se

de

– Clack!

a porta do quarto foi abruptamente

parou num instante, surpresa, ao

perceber que Liliane estava acordada, Marcela correu

você me assustou tanto! Disse

C +15 BONUS

ela tinha coragem de entrar assim

aqui – Alertou Liliane, vendo a expressão

por um momento, se virando rapidamente para olhar para o homem de postura imponente sentado na cadeira.

pánico e

Foi minha culpa. Eu Eu não te vi, Liliane acordou e

me desculpe, me desculpe! – Desculpou Marcela.

se levantou com uma expressão séria.

Vocês continuem a conversa –

ela saiu do

nervosa,

– Disse

de rir. Ela finalmente reuniu coragem para ser sincera, mas

Marcela a interrompeu

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