Capítulo 154

Na delegacia.

Liliane permanecia sentada, olhando com calma para os dois policiais à sua frente.

Mesmo após uma hora de interrogatório, eles se recusavam a liberar ela, mesmo sem evidências substanciais.

Há mais alguma pergunta? Perguntou Liliane, preocupada com seus filhos.

Lamentamos, mas não podemos deixar você ir. Respondeu a policial feminina, com severidade.

– Vocês já investigaram tudo minuciosamente. Existe algo que ainda desconfiem? – Questionou Liliane, olhando com indiferença para eles.

Cinco anos atrás, Eduardo ajudou ela a forjar uma identidade, com amigos no exterior garantindo que cada detalhe de sua vida como Camila estivesse perfeitamente organizado, por isso, Liliane podia estar calma agora.

O policial masculino olhou mais uma vez para os documentos e registros, sem conseguir encontrar falhas. Ele então consultou a colega.

Não há problemas, ela é apenas parecida. Deixamos ela ir. Sugeriu o policial masculino.

– Você não está esquecendo de algo? – Perguntou a policial feminina.

– O quê? – Perguntou o policial masculino.

– Verificação de DNA! Falou a policial feminina, olhando intensamente para

Liliane.

Ao ouvir isso, Liliane congelou.

podia ser forjada, mas o

teste de DNA. Se coincidir, você

Está bem… – Respondeu Liliane, ansiosa, se levantando.

Mansão Baía.

observavam atentamente a cena na delegacia através do vídeo.

mamãe está nervosa. Disse Ian, com as sobrancelhas

+15 BONOS

Mesmo?

Breno, olhando

faz isso, está nervosa. Eu e Alice sabemos

ficou sombrio. Ele não

não esteve ao lado de sua mãe para entender

os lábios significava

Chamou lan, ele perguntou. Você tem

tipo sanguineo. – Respondeu Breno, baixinho, balançando a cabeça. Mas eu posso invadir o sistema do hospital e alterar o relatório de teste de sangue. O problema é que eu não sei em qual

posso ajudar com isso! – Falou lan, ficou em pé, se sentando

para Breno, ele

Quanto tempo você leva

do hospital?

minutos. Respondeu

invadir o computador de Liliane sem pedir permissão, murmurando. Desculpe, mãe, mas agora eu preciso invadir sem

Quinze minutos depois.

pela policial para o Hospital da

o hospital onde sua mãe já esteve, uma onda de tristeza

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