317

  1. eu.

Incapaz de encontrar ela, Kerry decidiu ir sozinho para o hotel.

Ao subir, Lisa abriu a porta para Kerry, ao vê–lo, perguntou surpresa:

– G não veio?

– Hoje é domingo, ela precisa ficar em casa com as crianças. Mentiu Kerry.

– Ela tem filhos? – Perguntou Lisa, levantando as sobrancelhas inesperadamente.

– Sim, trigêmeos. Você não se importa que ela não tenha vindo, certo? – Explicou

Kerry.

– Não, pelo contrário, eu até aprecio que ela não tenha vindo. A infância das criancas precisa de companhia e o que eu menos tolero são pessoas que não passam tempo com os filhos por causa do trabalho. Disse Lisa sorrindo, sem se importar. Kerry sabia da infância carente de carinho de Lisa, então inventou essa desculpa para Liliane. Lisa continuou. Sai para encontrar um velho amigo ontem e ouvi dizer que depois de amanhã terá uma exposição de design de cinco anos na Serafim. Você e G vào?

– Exposição de design? – Perguntou Kerry, intrigado. – Eu ainda não sei disso, preciso voltar e discutir com G.

– Ouvi dizer que as pessoas da alta sociedade estarão lá. Vocês, que estão iniciando na indústria, não acham que seria útil fazer alguns contatos? Disse Lisa, com um sorriso.

– Afirmou Kerry. Mas sobre

com um sorriso malicioso, se aproximando de Kerry e levantando seu queixo.

tranquilo, eu não sou alguém que quebra promessas. Mas agora, o que você precisa fazer, você quer

sorriu e abraçou ela,

Jardim

a pomada conforme as instruções de

ver Liliane dormindo

Liliane ficou ali na noite passada?

o Sr. William

a aplicar a pomada. – Sussurrou William, olhando

com a pomada em

ele notou que Liliane havia aberto os

ficou atōnito, parou imediatamente, com medo de fazer qualquer barulho.

olhar de Jorge e viu Liliane piscar confusa, depois de

abriu a pomada e começou a aplicar em

ver as chocantes feridas em seu corpo, Jorge

e William

a pomada, Jorge entregou

o edredom, Liliane se levantou

The Novel will be updated daily. Come back and continue reading tomorrow, everyone!

Comments ()

0/255