Capítulo 2

Ao dizer isso, Yolanda olhou com desdém para Isabella, “Nós cuidamos de você todos esses anos, fizemos mais do que nossa obrigação! Este colar foi um presente que demos para Caterina, então pare de sonhar acordada! Aproveita que eu ainda não chamei a polícia e suma daqui o quanto antes!”

“Mãe!” Caterina Dias, ao ouvir isso, disse apressada, “Os pais biológicos da minha irmã estão desempregados, e em casa ainda tem cinco irmãos precisando casar, além de uma avó doente que precisa dos cuidados dela… Ela pode vender esse colar por um bom dinheiro, a minha irmã precisa mais dele do que eu…”

Algumas empregadas foram tocadas pela bondade de Caterina Dias, ela era realmente muito compreensiva e gentil!

“Mãe, já que você me deu esse colar, eu tenho o direito de fazer o que quiser com ele!” Caterina Dias, com teimosia, arrancou o colar das mãos de Yolanda e ofereceu para Isabella como se fosse um tesouro, “Irmã, pode ficar com ele, eu não vou te culpar por roubar, ele era para ser seu de qualquer forma…”

Isabella levantou os olhos, e por baixo de cílios longos e escuros, seus olhos brilhantes observavam ela com interesse.

Ela ainda estava insistindo na história do roubo?

Essa ingênua sempre usava os mesmos truques, não tinha nada mais sofisticado?

“Irmã, eu vou segurar nossa mãe aqui… corre!”

Isabella sorriu levemente, aqueles olhos encantadores pareciam ver através de tudo.

Caterina Dias estava um pouco assustada com aquela expressão, aquela indiferença combinada com o controle da situação, como de uma rainha em seu trono.

Ela se sentia inquieta e ao mesmo tempo culpada.

Isabella pegou o colar, com um sorriso, aquele rubi barato de nada valia para ela…

Seja pela cor, pureza ou pelo corte…

Que tipo de oficina produziria algo assim?

Cem mil?

Para ela, não valia nada.

Quando todos pensaram que Isabella iria levar o colar…

Num instante, ela jogou o colar na lixeira.

Seus movimentos eram decisivos e rápidos, sem hesitação…

Todos ficaram boquiabertos, até mesmo Yolanda ficou parada por um bom tempo, furiosa, “Isabella, o que você está fazendo!!! Esse é o colar mais querido da sua irmã, ela deu você com tanto carinho, e você joga fora!!!”

ela me deu, eu tenho o direito de fazer o que quiser com ele.” Isabella levantou as sobrancelhas com desdém, “Todos esses anos, tudo o que vocês compraram

colar, como poderia

e as coisas na minha mochila, eu comprei com o

que uma das empregadas risse zombando, “Comprou

para você de onde

“Você…”

o seu trabalho direito e seja uma boa

ficou furiosa, mas não podia fazer nada

está quase na hora, eu te acompanho até

Senhor Dias, fique.”

Dias era uma forma de estabelecer uma clara

que ela está levando bastante coisa…” a empregada que não se conformava

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e mesmo

a bolsa, um ato que diminuiria sua posição, ele

principal com sua mochila, onde um carro

marcas de colisão, não apenas com a tampa traseira erguida, mas também com o corpo amassado

um tanto desajeitado, os

ver Isabella pela primeira vez, ele ficou não

e um nariz gracioso, sua beleza cativante era idéntica à da senhora

ainda mais forte e sedutora

se desculpar, “urn caminhão me bateu por trás e eu acabei colidindo com a mureta. Não quería atrasar seu precioso tempo, então não voltei para trocar de carro… Mas eu dei uma olhada, e

palavras revelavarn

em algum lugar pobre e remoto, eles tinham um

de edição

os lábios num

sexta filha, com cinco irmãos mais velhos!” O motorista continuou, adicionando rapidamente, “Ah, esqueci

um motorista particular?

era pobre como a familia

onde está sua bagagem?” Lucas notou que ela só carregava uma mochila e não pôde evitar sua

minha bagagem está toda aqui.” Isabella não tinha muitas coisas para levar, sua voz

mim. Vou pegar os presentes que o patrão e a patroa pediram para entregar,

a maçaneta da porta traseira,

momento seguinte, a porta

que tinha batido tão forte, danificando a

cena foi testemunhada pela família

Dias nunca tinha visto algo

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