Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 62

“Não precisa, so estou dando uma olhada – Isabella confenu o mapa dos andares no elevador e apertou aleatoriamente o botão do segundo andar, onde ficava o setor de design.

Bem cedo, poucas pessoas do setor de design haviam chegado. Algumas me

mexiam em seus celulares, outras aproveitavam para tirar um cochilo, num clima de total de descompromisso

Quando a recepcionista levou Isabella até lá, ela ainda fez questão de bater na porta antes de entrar

Mas quando as pessoas do departamento de design viram que ela estava acompanhada de uma garota que parecia estar no ensino médio, os funcionários pensaram que era parente de alguém e não deram muita atenção.

“Natália, você também trouxe um familiar para o trabalho hoje?” – Uma mulher ligeiramente rechonchuda soru: “Venha jogar uma partida com a gente!”

A recepcionista Natália rapidamente sinalizou com os olhos que ela deveria manter a boca fechada.

“O que tem nos seus olhos?”

A mulher cheinha não percebeu nada estranho, Isabella se aprono e notou que a mulher estava jogando cartas no computador, e de forma preguiçosa advertir “Você está quase perdendo”

Surpresa, a mulher cheinha hesitou por um momento. A garotinha parecia entender do jogo?

de espadas

de Isabella, a mulher cheinha inconscientemente clicou no numero 9 com

“Seis de copas

“Tres de ouros

“Cinco de espadas.”

Isabella, não demorou muito para a mulher cheinha virar

você é demais! Quantos anos você tem?” -A mulher cheinha deu um tapinha no ombro

para gerenciar a empresa A recepcionista Natalia esclareceu, com a voz um pouco mais

estudante a sua frente, e ficou tão surpresa que parecia que podia engolir dois

ovos inteiros!

gerente

tinha

que conseguiu o cargo

– será que ela poderia

três a cinco meses–Isabella deu

a deixar o departamento de design quando seus olhos, sem querer, notaram uma garota no canto, usando fones de ouvido e de costas para eles, desenhando algo em uma folha de papel branca.

empresa, Emilia Cardoso“, disse Natália, a recepcionista, estendendo a mão e tocando gentilmente o

olhou para as duas visitas inesperadas com certa confusão, mas cumprimentou educadamente: “Posso ajudá–los?”

antes, e ela estava desenhando com as fones de ouvido, sem saber

é a nossa