Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 89

Após o jantar, Pablo Franco levou Isabella para conhecer o lugar, e por fim, subiram ao último andar para admirar a vista.

“Já está escurecendo, não dá para ver muito ap longe, mas de dia a vista é incrível. Você consegue ver as flores coloridas, o riachinho e até as montanhas distantes. Isabella, você tem que voltar aqui para ver.”

“Claro.” Isabella olhou o relógio; com uma voz suave, “Já está ficando tarde, tenho de voltar.”

“Ah, fica mais um pouco…” Pablo Franco disse, não querendo que ela fosse embora, “Fica mais um tempinho, vai?”

“Na próxima eu venho o visitar.”

Vendo que Isabella estava de partida, Pablo Franco rapidamente fez um sinal com os olhos para Ricardo, que imediatamente entendeu e discretamente deu ordens para que se preparasse algo.

Isabella estava sendo guiada por Célio, e assim que entraram no elevador e chegaram ao saguão, as luzes da casa inteira se apagaram.

“Ο

que aconteceu?” perguntou Pablo Franco, fingindo surpresa, “Por que a luz foi embora?”

“Que estranho, moramos aqui há tantos anos e isso nunca aconteceu! Vou verificar o que está errado. Senhor, senhora, não se preocupem, eu vou já para aí.”

Ricardo fingiu desconhecer a situação e rapidamente foi verificar.

“Célio, leve a Isabella para sentar no sofá.” Pablo Franco então se virou para a

“Traga algumas velas e lanternas.’

você colecionou umas lanternas de emergência muito bonitas, não foi?”

onde eu as guardei? Me ajude rapidamente a procurá-las.” Pablo Franco aproveitou a situação para sair do

de estar, restaram apenas Célio e Isabella.

de boca, sabendo muito bem que a casa possuía um gerador próprio e que, mesmo sem energia elétrica, não ficariam completamente

estava criando uma oportunidade

olhou o

vamos.”

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Capitulo 89

se ela demorasse muito.

perto de si, “Está cedo ainda, fica mais

tempo estou

Célio a abraçou mais

Isabella: …

tão grudento de

era tão

se o vovô ver…”

ficar

Lá em cima.

ajudado a subir as escadas e sussurrou apressadamente,

dele para espiar o andar de baixo, “E aí, como está a

conversando, nada