Capítulo 93

O som suave e contínuo da água ecoava do banheiro, onde a sombra alta se refletia na porta de vidro.

Isabella não notou a cena, ocupada em mexer no celular com assuntos pessoais. Depois de um tempo, ouviu a porta do banheiro se abrir e então levantou a cabeça desinteressadamente.

Célio estava com os cabelos molhados, vestindo um pijama branco, e exalava um forte aroma de masculinidade.

Foi nesse momento que o celular de Isabella tocou, mostrando um número longo e incomum.

Ela desviou o olhar do aparelho e atendeu com serenidade, “Fala.”

A pessoa do outro lado disse algo que fez Isabella ir até a varanda, “E então?”

Não demorou muito para que um par de braços a abraçasse por trás e a respiração de Célio tocasse levemente seu ouvido, provocando uma sensação estranhamente agradável.

Ele esfregava o rosto perto do ouvido dela, como um gato carente.

Isabella sentia o calor dele, e disse à pessoa do telefone, “Entendi, tá bom, tchau.”

“É um homem?” Célio captou uma voz masculina do outro lado da linha e sentiu um ciúme sutil.

Ela havia fixado seu olhar nele por um ou dois segundos quando ele saiu do banho, mas assim que o telefone tocou, ela se virou e foi para a varanda sem lhe dar atenção.

“Um amigo.” Isabella nem sabia por que se sentiu obrigada a explicar, com um tom de voz que denotava resignação, “Me solta.”

“Que amigo?” Célio continuava a inalar o perfume do pescoço dela, atraído pelo aroma.

“Um amigo comum ou um amigo importante? Hein?” Ele não parava, e sua voz era sedutora e cheia de desejo.

“Não diria comum.”

Afinal, eles haviam passado por situações de vida ou morte juntos por vários anos.

“Então é importante?” Célio ergueu o olhar e examinou o bonito perfil dela com ainda mais ciúme, “Mais importante que eu?”

“Célio.” Isabella tentou se desvencilhar, mas ele a segurava com firmeza. Ela falou com impotência, “A gente só se conhece há alguns dias, né?”

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Capítulo 93

que

sua presença masculina e a sua delicadeza única para com as mulheres irradiava de dentro para fora, quase a submergindo.

a cozinha para beber água, sentindo o rosto

um calor que não se dissipava, mas que queimava com mais intensidade.

ou no chão, escolha um.”

cama.” Célio a olhou com um convite,

e viu que na cama havia apenas um travesseiro e um cobertor pequeno. A espaçosa sala não tinha sequer um sofá, e

único cobertor e travesseiro para ela, “Não estou

a lâmpada antiga e contemplativa se apagou, deixando o quarto em

escuridão.

e deitou, ainda podendo ouvir a

cama e passou

foram seguras pelas dele

o som de alguém se arrumando vinha do banheiro, e

os olhos lentamente.

luz do sol filtrava-se através das cortinas, criando

do banheiro cessou e

na cama, os cabelos macios caídos sobre os ombros, com uma expressão confusa

não dormiu mais?” Ele ainda usava o pijama branco da noite anterior,

Isabella saiu da cama com casualidade, “Tenho que trabalhar

passo e tropeçou em algo.

o pijama masculino da noite anterior, que Célio havia enrolado e usado como travesseiro no chão frio. Ele realmente

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no coração, não sabia se sracalpalpa,ou mat-estar.

café

Franco othava com um sorriso para

um belo

Por que não dormiram mais

eo era duro, não consegui pegar no

Pablo Franco e Ricardo trocarem olhares perpériesoGoGoma noite etecte que tiveram, uma oportunidade

  1. Pablo Franco pensava frustrado.Voce papan

mim. Isabelia levantou o olhar “A porta

embranocitoarca chave ao amanhecer,

Isabella sentou-se e começou

atencão

as assustou como apagão de ontern à noite, né? Nern sei

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