Capítulo 130

Célio pegou uma xícara de leite e ofereceu a Isabella, “Quer dar um gole de leite?” Isabella não tinha intenção de beber, então Célio trocou por um cacau quente e o passou pelos

lábios dela.

“Você não cansa…”Célio, sem perder a paciência, colocou o cacau quente de lado e perguntou, “Quer sopa de espinafre e cogumelos ou sopa de abóbora e arroz selvagem?* Isabella se lembrou que Benito tinha dito que alguns irmãos tinham se machucado, obral da Organização S, e um traço de irritação surgiu em seu olhar.

Vendo que ela havia terminado um sanduíche de ovo, Célio serviu-lhe uma pequena porção de pão torrado com láminas de damasco.

“…” Isabella estava meio sem jeito, “Você não vai comer o seu?”

“O que eu faço para você não ficar brava?”

“Eu não estou brava.” Mal Isabella terminou de falar, seu celular vibrou várias vezes. Ela lançou um olhar rápido para a tela e se levantou para atender do lado.

[Chefe, o S mandou um recado, eles querem que a gente libere o território em três dias, senão vão explodir a gente em pedaços.]

“Heh.” Bastante audaciosos.

fronteira, situado fora dos limites de três países, que visto de cima parecia

com inúmeras pequenas facções lutando pelo poder, além de quatro ou cinco grandes forças

ervas raras e valiosas,

desesperados e

acabado de voltar para casa e não

momento, Célio a abraçou por trás, e Isabella

“Vou desligar agora.”

Célio era profunda

não esperava que ele fosse

que, desde o começo até agora, Mariana Neves

de comer o café da manhã. Estava

não podia acreditar que Célio, sempre tão altivo, pudesse se

não mostrava nenhum sinal de irritação com Isabella!

Isabella o desafiasse, o ignorasse, ele ainda estava ansioso

coragem de maltratar um homem tão

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