Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 138

O celular vibrou algumas vezes, e Isabella pegou para ver que era uma ligação de Célio.

“Isabella.” A voz de Célio era grave e magnética. “Estou com saudades.”

“…” Isabella perguntou um pouco sem paciência, “Algum problema?”

“Está muito ocupada com o trabalho?” Célio falava com ela com um tom preguiçoso e rouco, mas claro e agradável, “Precisa de ajuda com algo?”

“Não precisa.”

“Passei a manhã toda pensando em você.” Célio expressou todo o seu sentimen através da voz, com um tom prolongado e melódico. “Quero terminar todo o seu para que você tenha tempo para me fazer companhia.”

”

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“E ainda falta uma hora para te ver.” Célio disse com uma ponta de agonia. “Quero fazer

uma vídeo chamada com você.”

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“Só um pouquinho.” Célio, prevendo que ela recusaria, implorou sem esperar uma resposta, “Um minutinho.”

.” Isabella não conseguiu dizer não.

“Isabella…” Célio insistiu novamente, “Eu prometo que não vou atrapalhar o seu trabal

acabou cedendo à insistência dele, e não muito tempo depois, a chamada de vídeo

Isabella atendeu, ouviu-se uma batida na

“Pode entrar.”

café sobre a mesa com todo o respeito, sem notar

famosa novamente! Agora toda a empresa está comentando suas ações heroicas, e até fizeram um poema improvisado para

tomou um gole do café, um tanto

eu recitar para

Quando a Diretora Isabella chama, para a prisão quem difama; Com a Diretora

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Capítulo 138

seja pinho ou seja grana, com um golpe da

raios de poema era esse? A pessoa do outro lado

poema.

mostra o quanto todos te respeitam e admiram… Hoje, quando você jogou aqueles documentos na cara daqueles cinco,

e que adorariam se casar com você! Até alguns

depois do

com o café ao ouvir

semana na empresa, você já desmascarou sete vilões, e até os operários da linha de produção… estão apostando

disse com um sorriso maroto: “Diretora Isabella, eu

disse duas

“Ah?”

voz de Isabella era preguiçosa: “Aumente

de Raul Fonseca estava cheia de surpresa. “Diretora Isabella, você

não disse nada.

com poucas evidências apontando para ele, não podemos condená-lo…”. Carlos Neves, ao pensar nisso, sentiu como se um grande peso tivesse sido

seu peito,