Capítulo 170

Depois que Aaron abriu seu cartão, ele avistou Isabella de costas. Chamou-a, meic na dúvida, e era realmente ela!

“O que você está fazendo aqui?”

Aaron se aproximou rapidamente, mas então se lembrou. Havia um anúncio de emprego na porta do clube. Ele mal conseguia acreditar: “Você veio para uma entrevista?”

Isabella: “???”

“Falta dinheiro?” – Aaron observou a roupa de grife que ela usava naquele dia e franzindo a testa, pensou que, com o jeito que ela gastava, nunca teria dinheiro suficiente.

“Você é muito consumista. Agora que você saiu da família Dias, precisa aprender a se controlar.”

Isabella: “???”

Esse cara deve estar com algum problema na cabeça, certo???

“Eu vim com a Caterina para um encontro de ex-alunos, acabei de abrir uma conta para ela.” Aaron ergueu o cartão que tinha na mão, como se aquele cartão fosse um símbolo de seu poder financeiro.

Ele pensou que Isabella ficaria impressionada e, com um ar de cavalheirismo, a convidou: “Se você tiver tempo, quer se juntar a nós?”

se deu ao trabalho de responder e virou-se para

seu rosto: “Mesmo que você esteja com ciúmes da Caterina estar comigo, deveria ter pelo menos a decêndia de cumprimentar um velho amigo, não acha?”

levantou os olhos com desdém: “Eu não quero falar

o ditado, diga-me com quem andas e te direi quem és. Com que tipo de gente você tem andado para

via: “Quem eu vejo ou deixo de ver não é da sua conta. Não se intrometa onde não é chamado. Se tem um problema na cabeça, vá

irritado, mas ao pensar que ela estava

até para acompanhar alguns homens mais velhos apenas para ter

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Capitulo 170

está enfrentando alguma dificuldade? Conte-me, posso ajudar

Isabella deu-lhe um olhar gelado de desprezo:

ela se afastou, seguindo

ao fim do corredor, onde ficavam as suítes de luxo. Será que ela não estava ali para uma entrevista de garçonete, mas sim para

que tinha aberto uma

Certamente era isso!

foi aberta, e Caterina Dias, percebendo Aaron parado na passagem, perguntou,

você parece um pouco

visão de Aaron, Caterina Dias viu as costas de uma silhueta que lembrava a de

chocada, incrédula: “É a irmã? A irmã

sem amor-próprio.” – O tom de Aaron era de ofensa, e Caterina Dias

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