Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 175

“Que foi? Ficou sem palavras?” – Caterina Dias ainda pensou que Isabella tinha sido atingida onde doía e não tinha o que dizer, e riu com desprezo: “É raro ter um patrocinador que não se importe com a sua sujeira…”

“Sua falsiane…” – Francisca, num ímpulso, arregaçou as mangas: “Não dá mais, minha paciência estourou e hoje ninguém me segura!”

Ela avançou e agarrando o coque de Caterina Dias, Aaron tentou protegê-la, mas foi chutado por Francisca e caiu novamente entre os cacos de vidro.

“Não sabe controlar sua namorada e ainda quer que eu faça isso por você?”

Com uma mão segurando o coque de Caterina Dias e outra estapeando seu rosto com força, Francisca berrou:

“Quem você tá chamando de suja? Fala de novo, quero ouvir!”

“Quem você pensa que é?” – Aaron, caído entre os cacos de vidro, mal conseguia se levantar e disse com raiva: “Não exagere! Eu vou chamar a polícia!”

“Ah, chama lá! Se você conseguir me vencer, eu me ajoelho e peço desculpas!” – Francisca continuou a desferir tapas: “Diz que eu sou exagerada? Eu sou mesmo! Exagerei em te dar tempo demais para importunar minha Isabella! Quem você pensa que é para desafiar Isabella? Hoje eu vou te ensinar uma lição e você vai aprender a ficar longe dela!”

Caterina Dias foi inexplicavelmente espancada por Francisca e jogada entre os cacos de vidro…

Os outros estudantes ficaram chocados, ninguém ousou intervir…

essa garota fosse tão

com Isabella vai ter problemas com a Família Carvalho! Vou bater

todos eles com uma aura fria e valente:

redor ficaram atônitos, ela revelou sua identidade sem medo

a Família Carvalho

um grupo

com o maior cuidado

essa garota

– Ela

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Capítulo 175

com um sorriso, disse: “Por sua causa,

ela realmente se conteve, se fosse outra época, teria terminado de maneira bem

poder e

clube, e Francisca não queria sujar o lugar com

embora.” – Isabella disse calmamente, e os

bem?” – Helena e os outros alunos finalmente se aproximaram

ousamos nos meter com …” – Helena começou a descontar a

trabalhando, não é fácil…” O garçom se defendeu com um ar de vítima: “Aquela é a