Capítulo 277

Luan sentiu que precisava ir até lá, quem sabe alguém realmente se encantou pela beleza de sua filha…

Olhando mais de perto, realmente as feições de sua filha eram atraentes, mas ele tinha sido um pouco duro mais cedo, e seu rostinho estava inchado de tanto apanhar.

Meia hora depois.

O carro dos Franco estacionou em frente a um armazém abandonado nos arredores da

cidade.

Sra. Cardoso estava um tanto assustada, segurando firme a roupa do marido, “Que lugar desolado é esse? Vamos nos encontrar aqui? Estou com um mau pressentimento…”

“Você não entende nada!” Luan deu-lhe um olhar reprovador e afastou sua mão, “Não amasse a minha roupa, tenho que me encontrar com o Sr. Célio mais tarde!”

“Luan, acho melhor a gente voltar…”

“As mulheres são míopes!” Luan avaliou o local com um olhar crítico, “Às homens querem algo diferente! Você não entende nada!”

Mônica já estava ansiosa para sair do carro.

o trajeto, ela fez questão de

vezes os

que sua aparência deslumbrante irial seduzir Célio. Antes de entrar no armazém,

para sua esposa, como se

assustador, com Célio sentado em uma cadeira solitária e Vicente em pé ao seu lado. Fora isso,

entrava pelas janelas altas dava ao local uma

tem que me salvar…” Mônica ajoelhou-se diante de Célio, chorando de forma comovente, “Eu fiz algo errado sem querer

um sorriso

cabeça rapidamente, “Sim, claro, o que você mandar eu

de respeito e medo, “Luan Cardoso

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da filha, ousadamente peço que

sucesso, ele não só manteria sua riqueza como também possibilitaria que sua filha se elevasse

socialmente…

com uma

sinal com a mão, e Vicente sacou uma faca, lançando-a aos

congelou ao ver a lâmina brilhante, sem entender o

queria

essa mesma mão ela pagará.” Os olhos de Célio brilhavam friamente.

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