Capítulo 772

Naquele momento, Vera de repente pensou em algo e não pôde resistir a perguntar: “Isabella, você não seria a Pura, seria?”

Assim que proferiu essas palavras, Isabella sentiu todos os olhares convergindo para ela. “O bilhete de felicitações que você escreveu para o Nilo, aquela caligrafia, é idêntica à da Pura”, disse Vera, que já sabia que a bela nora tinha muitos pseudônimos e que mais um não a surpreenderia.

Seus olhos brilhavam com expectativa e uma certa convicção…

“Que bilhete de felicitações?” Mauro e Gisele, ao lado, estavam confusos, sem entender do que Vera falava.

“Foi ontem à noite. Isabella escreveu um bilhete para o Nilo e até assinou”, explicou Vera, que deu uma cotovelada em Nilo Franco e perguntou com um levantar de sobrancelhas, “Não foi?”

“Sim, sim…” Nilo Franco prontamente tirou um caderninho que carregava consigo para

mostrar a todos.

Na primeira página estava escrito: Desbravar os mares, elevar-se ao céu.

A assinatura era de Isadora.

A escrita era elegante e vigorosa.

a caligrafia da menina em segredo, podia afirmar que aquelas palavras

que ela era a

em que ele não havia

para Isabella,

mais esconder seu pseudônimo e apenas

mais surpresa. “Eu sabia que ela era a Pura!

admirava há anos como a

de euforia e choque o invadiu

Isabella prescreveu ontem, assim como o bilhete, tanto o tamanho das letras quanto a pressão

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Capítulo 772

perplexa, sem saber como a ménina havia adquirido

admiro a caligrafia de Pura, forte e vigorosa, jamais imaginei que Pura era Isabella…” Mauro,

uma beleza excepcional.”

alguns dias, então eu deveria cuidar dessas seis obras para você, seria uma pena se estragassem…” Mauro já estava de olho nos presentes do filho.

Pura e, com um sorriso discreto, disse: “Pai, não se

pendurar e juntar poeira seria um desperdicio, melhor deixar

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