Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Capítulo 868

Afina, ná Área do Triângulo, ela possuía um valioso Pico da Vida…

Naquela montanha, havia muitas ervas raras, inalcançáveis mesmo com dinheiro.

“É só isso?” Dennis perguntou, meio incrédulo.

“Sim.” Isabella acenou com a cabeça, o rosto expressando sinceridade, “é só isso.’

Dennis relaxou um pouco: “E aquelas pessoas esta noite, você conseguiu identificar de qual facção elas eram?”

Isabella balançou a cabeça, sendo franca, “Não consegui.”

Cada movimento deles era letal e impiedoso, ainda não dava para saber de onde vieram.

Dennis concordou com a cabeça, “Estou feliz que você tenha essas habilidades. Pelo menos em momentos de perigo, você pode se proteger. Mas… hoje você se arriscou, se colocou em perigo como isca. Você sabe o quanto fiquei preocupado quando vi eles sacarem as armas? Da próxima vez, tem que me contar antes, Dennis pode não ser tão habilidoso, mas pelo menos posso providenciar mais gente para te ajudar.”

“…” Trazer mais gente só serviria para alertar o inimigo, talvez até se tornassem um estorvo para ela.

Isabella sabia que Dennis tinha boas intenções, estava preocupado com ela, então acenou com a cabeça, obedientemente, “Entendi, Dennis.”

“Hoje você cansou bastante, vá descansar mais cedo.” Dennis deu uns tapinhas na cabeça dela.

descansar um pouco. Não

amanhecer.”

de suas noites sem dormir

de algumas coisas pessoais e só

seguinte, quando desceu para tomar o café da manhã, notou algumas empregadas olhando

acontecido e

que houve?” perguntou Isabella

“Nada…”

se reclinou para trás, exalando

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chefona.

Isabella ligou ontem à noite e chamou o Senhor Dennis para sair, e isso

teve um acesso

arqueou uma sobrancelha, “O que eu tenho a

compras com ela… Eles já estavam no estacionamento, quase entrando no carro, quando a Senhora Isabella ligou e o Senhor Dennis

por essa coincidência. Vendo a inquietação das empregadas, ela perguntou calmamente, “Ela deu algum

da Dona Maria, achando que foi ela quem te

de flores que a Dona Maria te deu. O vaso se quebrou…”