Capítulo 25

“Senhor Martins, para mim, ele é apenas um amigo. Sou uma pessoal livre, tenho o direito de ter amigos, não importa as desavenças entre vocês irmãos, isso não me diz respeito. Espero que possa cumprir o acordo e não se intrometer na minha vida pessoal.”

Cada palavra dela era como gasolina no fogo para o Felipe, que cerraval os dentes enquanto uma veia pulsava em sua testa.

Um frio intenso emanava de seu corpo, quase congelando o ar ao

redor.

“Você está me desafiando, é isso?”

“Estou apenas seguindo o acordo, afinal, não foi você quem o elaborou pessoalmente?”

Ângela Alves havia perdido a razão, sua dignidade ferida a fez esquecer o medo e desejar lutar contra a tirania injusta.

Felipe respirou fundo pelo espaço entre os dentes.

Ele havia sido descuidado demais, deveria ter listado cem regras, proibindo–a de ter qualquer contato com pessoas perigosas, mantendo uma distância de três metros ao falar!

“A cláusula cinco do acordo é clara, você não pode realizar qualquer ação que possa prejudicar a criança, se você continuar se envolvendo com Elton, a qualquer momento colocará a criança em perigo.”

Ângela Alves sentiu um arrepio.

Elton poderia machucar a criança?

Isso era impossível!

acreditava que ele

vez, em uma viagem, quando encontraram

arriscou a

foi tão bondoso com um coelho, como poderia

relação ao seu irmão, mas eu acredito que ele não machucaria a criança, e

uma pausa, mudando o tom da conversa: “Na minha opinião, a maior ameaça para a criança é a

pode suportar a criança agora, como poderia tratá–la bem no futuro? Talvez seja melhor

desafio deliberado, a regra de ouro: não faça aos

dar o exemplo e não ter dois pesos e duas medidas, ser rigoroso com os outros e indulgente

na mente

com a Tina, sabia que um dia terminaria

“Você está negociando comigo?”

não me envolver com o Elton é você terminar o noivado com

felizes. Por

ela soltou a mão dele com força e saiu

seria capaz, portanto, não tinha

brilho sombrio passou pelos olhos de

negociar

Captulo 25

ela estava cansada de bater na mesma porta

para irritá–lo, forçando–o

acreditava na

ser melhor do

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