Capítulo 47

Angela Alves ficou paralisada de medo, o corpo dela ficou rigido quanto uma pedra, incapaz de se mover, enquanto um soluço preso sufocava a garganta dela.

De repente, Felipe sentiu seu sangue esquentar, precipitando–se em direção a suas extremidades.

Várias mulheres já estavam nuas na frente dele, incluindo Tina, mas nenhuma delas nunca despertou seu interesse.

Mas essa mulher sempre conseguia ultrapassar suas defesas, atiçando ele como chamas que consumiam ele, como um virus implacável.

Ele baixou o rosto, sua bela feição quase tocando o delicado rosto dela. “É verdade que ninguém nunca te tocou?”

“Não… ninguém.” Angela Alves balançou a cabeça, nunca tinha sido vista assim por ninguém. exceto por ele.

Gradualmente recuperando–se do choque, ela tentou cobrir–se com vergonha, mas teve o pulso agarrado por ele e pressionado contra o travesseiro.

“Não quero…”

Ela virou o rosto, cheia de vergonha, sem coragem de abrir os olhos.

O olhar dele era intenso como fogo, fazendo seu rosto arder em rubor.

A respiração de Felipe também parecia estar prestes a pegar fogo.

Embora não gostasse dela, e até desprezasse ela, e soubesse que suas intenções não eram puras, que ela estava manipulando ele com todas as suas artimanhas, ele se encontrava, malditamente e fora de controle, desejando cair na armadilha dela!

mão grande cobriu o

seu corpo endureceu novamente, e seus olhos, ampliados pelo

que estava acontecendo consigo mesma; diante da invasão dominadora dele, ela ficou aterrorizada e imóvel, completamente sem a capacidade de resistir.

vorazes como uma

ela com força, sua mão invadiu sua saia sem nenhuma

ele estava prestes a fazer, ficou

fazer isso

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Capitulo 47

Tina ecoaram em seus ouvidos, fazendo

grande chefe, não queria entregar sua primeira vez a

gestante, não posso…” Ela balançava

desceu até seu abdômen plano, como se um balde de água fria tivesse sido jogado sobre o

soltou ela, seu olhar esfriou

É melhor você

se virou e saiu, deixando

sobre si, encolhendo–se em posição fetal.

daquele tipo

ou fizesse, ele sempre estava à beira

um roupão azul, sua figura esguia e imponentel como a de um deus, sempre

desejou agarrar ele naquele mesmo momento. “Felipe, quero dormir

o saco.” Felipe franziu a testa, sem paciência com ela, virando–se em direção

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