Capítulo 142

Felipe levantou o canto dos lábios em um sorriso irónico. “Realmente, ter autoconsciência é sua única qualidade.”

Aquele avarento que tratava o dinheiro como se fosse sua vida, jamais teria o menor charme. não merecia ser sua mulher!

Angela Alves deu um sorriso forçado, mas por dentro sentiu como se uma agulha a tivesse picado, uma dor sutil.

“Sr. Martins, você começou a namorar recentemente?”

Será que era com a Helena?

Felipe se engasgou, lançando–lhe um olhar fulminante: “Isso tem algo a ver com você?““Não.” Ela balançou a cabeça, “Só estava curiosa, perguntando por perguntar.”

“A curiosidade matou o gato, lembre–se disso.” Ele disparou as palavras friamente, arrancando da mão dela a tangerina que restava, descascando um gomo e colocando–o na boca.

Angela percebeu, esse homem era contraditório!

Dizia não gostar, mas ainda assim comia com avidez.

Ela descascou outra, e enquanto saboreava, Felipe estendeu a mão, tocando a barriga saliente dela, suavizando um pouco a frieza de sua expressão.

“Parece que cresceu um pouco mais.”

“Sim.” Ela assentiu, “O bebê está crescendo, a barriga com certeza vai aumentar. Mas graças a Deus que eu não sou daquelas que mostram muito, então com uma jaqueta nem dá para perceber.”

O olhar de Felipe subiu discretamente, parando no decote dela, onde o volume parecial aumentar cada vez mais, impossível de ocultar, como se estivesse deliberadamente tentando

seduzi–lo.

engoliù em seco e, sem pensar, enfiou vários gomos de tangerina na boca.

mais comia,

humor e brincou: “Sr. Martins, se você está namorando, logo não

Ele já estava irritado, e agora sentia sua raiva crescer junto com seu temperamento. “Você parece realmente não

cansar indo e vindo. Você deveria passar mais tempo com sua nova namorada, não

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Capitulo 142

eu cuidarei

terminado de falar quando seus lábios

“Uh…

um som de surpresa e medo, seu corpo ficando subitamente rigido como se

dito

apenas queria “punir” ela, não importava o que ela

sua mão ousadamente cobriu

branco, como se alguém tivesse pressionado o botão de pausa,

muito poderoso, dominando todas as suas células. Diante da invasão, ela só podia se render docilmente, rendendo–se sem

fundir a ela,

repente, o celular dele tocou.

som agudo cortou o ar

jogando o celular

incessantemente.

olhar de lado para o celular, era Simone Nogueira

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