Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 223

Angela Alves entrou no escritório e acomodou–se no sofá. Já estava nos últimos meses de gravidez, e seu corpo pesado a deixava cansada se ficasse muito tempo em pé.

“Sr. Martins, quando o senhor me chamou ao seu escritório na frente de todos, certamente todos pensaram que o senhor queria me convencer a desistir da corrida.”

Felipe se recostou em sua cadeira executiva, levantou o copo e tomou um gole de água: “Como você sabe que não é isso que eu quero?”

Com um sorriso leve, Angela Alves disparou um elogio colorido: “Porque você é o chefe brilhante e poderoso.”

Aquela bajulação não melhorou o humor de Felipe, que batucou os dedos na mesa e, de repente, seu olhar se tornou sério: “Depois do trabalho, vá direto para casa. Nada de andar por

ai sem rumo.”

Se ela ousasse desaparecer com o filho dele, poderia esquecer a luz do sol lá fora e se preparar para passar uma eternidade trancada.

Ângela Alves estava confusa. Será que ele a havia chamado apenas para impor restrições?

“Estou de folga amanhã. Posso ir à Vila Céu Azul visitar minha mãe, certo?”

*Não importa onde você vá, Justina tem que estar com você” – Ele disse com firmeza. Com alguém de olho nela, ele poderia ficar tranquilo.

se não houver mais nada,

a observou com um olhar sombrio: “Tenho um compromisso hoje à noite, não vou

com Helena. Depois da briga

um peso no coração, ela falou baixinho: “Estamos no horário de

e o que é trabalho, eu decido”

uma desculpa. Ele queria mantê–la sob sua vista por duas horas como punição por ela

ideia de quais eram seus planos. Tudo o que

ligou a música, ela se recostou no sofá comendo frutas, e ele se sentou ao lado dela, fechando os olhos

direito. Ela o irritava frequentemente, a ponto de ele

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Capitute 223

discretamente. Com a cabeça apolada no encosto do sofá,

não tinha conseguido dormir depois

com o olhar fixo no rosto dete, tão

pele tão perfeita, sem nenhuma mancha. E

que poderia ser a

olhos de repente e

assustou e se endireitou rapidamente.

e a puxou para perto, prendendo–a em seus braços: “Você estava

nada! Ela estava