Capítulo 251

“Os jovens de hoje, ao comprarem uma casa, quem não faz um financiamento? Você já tem trinta anos e ainda fica em casa dependendo dos pais, de onde tirou a coragem para comprar uma casa à vista numa cidade grande? Achou mesmo que era um filhinho de papai?”

Joana olhou com desdém

Lazaro Alves lançou–lhe um olhar furioso. “Cala a boca, você não tem voz aqui.

Joana resmungou baixinho: “Continue dependendo dos seus pais, quero ver o que vai fazer quando não tiver mais eles para te sustentar.”

Keila Paiva entrou na conversa: “O que a Joana disse está certo. Se você não tem dinheiro, faça um financiamento. Arrume um trabalho decente, ajude sua esposa a ganhar dinheiro e pagar o empréstimo. Você tem trinta anos, não fique mais perdendo tempo.”

Angela Alves suspirou internamente. Embora Ema se passasse por uma falsa rica, pelo menos tinha se formado e passado dois anos estudando no exterior.

Lazaro não gostava de estudar. Depois do ensino fundamental, frequentou uma escola técnica por dois anos. Com dificuldade, a familia conseguiu um emprego para ele, mas ele não queria acordar cedo para trabalhar e pediu demissão. Desde então, vivia à custa dos pais. Pensando bem, nesse casamento de fachada, quem parecia mais infeliz era Ema.

Valeria ficou chateada ao ouvir seu filho sendo criticado.

tinha esse filho e queria que ele

todo mês. Quem da idade dele é que aguenta sofrimento? Muitos pedem demissão

tenho contrato com uma empresa e trabalho todos os

bico.

gole no caldo de galinha na panela de barro e disse lentamente: “Não precisa vender a casa antiga. Ângela Alves não está prestes a se casar numa familia rica? Eu ouvi dizer que essas famílias dão um bom dote. Por que não usar uma parte para comprar uma casa para Lazaro? Ele é sobrinho legítimo do Lourival, ajudar o

com

Enzo Alves ficou doente, por que você e o tio não fizeram algo ‘obrigatório‘? As despesas

eles tiverem que aptar iso future, sera a má mais velha e a minha familia, e não aqueles que não ajudam es querem tar vantagem”

isso, ela se levantou Eu pago o almoço. Podem comer à vontade que nós vamos

impeto, bloqueca a porta com o punho erguido. Eu já

empurra lo e foi empurrada com força para of lado, quase caindo, mas Keila a segurou a

a porta. Se não resolvermos isso hoje, ninguem

abordagem mais dura. Quando Lazaro estava prestes a fechar a porta, um pé chutou do lado de fora, abrindo–a violentamente. O impacto

caindo no chão.

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