Capítulo 260

O rosto de Helena passava do pálido ao verde, como ela poderia beber aquilo? Ela não era

tola.

Ela esperava, aguardando que Felipe a salvasse.

A sala de festas ficou em um silêncio sepulcral, até o cair de uma agulha poderia ser ouvido. Angela Alves lançou novamente um olhar para Felipe, que mantinha uma expressão imperturbavel, como se usasse uma máscara de gelo, escondendo todas as suas emoções

atrás dela

Essa aura de mistério e profundidade a tornava ainda mais intimidadora.

Angela Alves desconfiava seriamente que ele estava jogando um jogo psicológico, um silencioso aviso para ela.

Se ela realmente fizesse Helena beber, as consequências seriam severas.

Lembrando–se da última vez que ele fora brutal, ela tocou inconscientemente seu pescoço e

arrepiou–se.

Felipe captou esse pequeno gesto e imediatamente veio à mente a imagem dela marcada por suas próprias mãos, sentindo uma alegria inconfessável de conquista, um sorriso se formou em seus lábios.

Angela Alves pegou um copo e serviu suco de limão para Helena.

“Toma, Sra. Araújo, beba!”

dentes em silêncio. “Angela Alves, você está indo longe demais!”

sarcasmo, Ângela Alves respondeu: “O Sr. Reis acabou de beber suco de coentro,

a

estremeceu ligeiramente, “Só

disse com um riso, “Você achou que tinha que beber o jarro inteiro? Eu guardei para mais tarde, quando eu certamente ganharei de novo. Somos do mesmo departamento, temos que nos apoiar e viver em harmonia, não é

palavras, sentindo–se

dentro.

limão, que era tão azedo que sentiu seus

cairem.

lábios de Felipe. Ele sabia que a astuta Ângela Alves estava mais uma vez brincando com Helena, sempre tão engenhosa quanto um peixe escapando entre os

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e Joana desolam as escadas.

e, depois de algumas rodadas, restaram apenas quatro pessons: Vasco,

entre a Angela Alves

meia hora de luta, Angela Alves saiu vitoriosa.

ela pediu

cruel, ela pediu

dirá um macarrão com peru superpicante.

confiante de que não perderia, mas não esperava que a pequena raposa

macarrão apimentado como punição era

de derramar um balde inteiro de água gelada sobre si mesma, e se Luzia se recusasse a comer o

certeza que quer que eu coma todo esse prato?” Havia um tom ameaçador em

separou metade do prato, dando–lhe assim

comer a metade está bom, não é? Deve–se deixar uma

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