Capítulo 277

Ela cerrou os dentes, forçando–se desesperadamente a ficar acordada.

Você não pode desmaiar, precisa dar à luz o bebê com segurança.

“Uááá” – Um grito alto ressoou por toda a sala de parto.

“É um menino, e tem mais um.” – disse o médico.

A enfermeira enrolou o bebê com cuidado.

Angela Alves não tinha mais forças, estava tão cansada, tão fraca, que sua visão começou a embaçar.

“Respire fundo e faça um pouco mais de força, o outro bebê sairá logo” – disse o médico.

Angela apertou os punhos, utilizando o último fio de energia que lhe restava, e então sua consciência começou a desvanecer.

Atordoada, ela ouviu o choro do bebê e a voz do médico: “Esta criança não está em boas condições e precisa ser reanimada imediatamente

Ela se esforçou para abrir os olhos, para ver seu filho, mas suas pálpebras estavam tão pesadas demais para levantar…

Ela ficou inconsciente por um longo período.

Quando acordou, já era noite do dia seguinte.

Abrindo os olhos, ela viu Felipe.

Ele parecia um pouco abatido, com os cabelos desgrenhados e o rosto pálido marcado pela dor da perda.

o exterior, ele se arrependeu de ter saído quando ela

planejando voltar hoje, mas

Quase matou a mamãe de susto.” – a voz de Keila veio da lateral. Ela queria ligar

de manhã, ao ver Felipe chegar apressado, seu coração se desordenou,

pelos filhos:

– Keila carregou o

Há apenas um!

coração falhou: “E o

começou a chorar: “Ele nasceu sem respirar,

atravessado a cabeça de Angela, deixando–a tonta, com os olhos. lacrimejantes

seu peito,

repetidamente.

não estar respirando? Eu quero

para

quando uma dor atravessou seu corpo,

segurar os ombros

podia se

tinha ouvido o choro

foi uma ilusão?

meu bebê!” – Lágrimas jorraram

“Angela Alves!”

pálido, tentando enxugar suas lágrimas, mas ela virou a cabeça.

tivesse ficado

como uma alfinetada em seu

cuidar de tudo sobre o

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