Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 312

Ela ficou paralisada, imóvel e sem saber o que fazer.

Dentro de sua cabeça, parecia ter centenas de cavalos selvagens galopando e pisoteando sem parar, enquanto seu coração era perfurado e rasgado por milhares de facas.

Há três anos, ela nunca imaginou que encontraria ele exatamente naquele momento!

“Angela Alves!”

Felipe a abraçou apertado, uma onda de calor queimou seus olhos, e devido à emoção, seus ombros tremiam levemente. Seu coração estava como um tsunami, uma mistura de emoções e tristezas formando ondas violentas.

“Você finalmente decidiu me ver, ainda está brava comigo, por não encontrar o Nilo, e por isso se escondendo e evitando me ver?”

Ele enterrou a cabeça em seu pescoço, desesperadamente inalando seu doce perfume.

Ela sentiu o cheiro de álcool nele, ele parecia bêbado, como se a confundisse com um fantasma!

“Eu… não sou Angela Alves, Angela Alves morreu.”

Η

“Não importa quem você seja, eu não vou te soltar novamente.” Ele a segurou com mais força, com medo de que ela desaparecesse se ele a soltasse.

lágrima escorreu de seus olhos e caiu no pescoço dela, a

e intocável primeiro jovem da Cidade Mar, como ele poderia

a amou,

era apenas uma pessoa dispensável.

em que eu pulei, o nosso destino chegou ao fim. Eu só peço que você cuide bem do Nilo, assim eu posso partir sem

cima, seus olhos cheios de dor, “E eu, não tenho nenhum lugar no seu coração?”

guardava ele em seu coração, era tudo o que

sem ele, ela e Nilo já

tinha que

Eu morri, então nosso destino acabou. Você se lembra de mim

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Capitulo 312

remorso que sente por mim e pelo Nilo, certo? Não te culpamos mais, estamos ber agora, e você e o Nilo também devem viver bem e nos esquecer!”

se afastou com força, pegou a bengala ao

uma forte cólica em seu estômago o fez gemer de dor, segurando–se em uma pedra,

não và, não me deixe!”

segurou o estômago, suportando a dor, e cambaleou para frente, mas a mulher já havia desaparecido na noite escura, sem

de longe para ajudá–lo, “Você tem problemas de estómago, não

escuridão profunda à distância, com os olhos vermelhos

não vá!

o hotel, seu coração ainda