Capitulo 357

Galeno sempre tinha uma certa implicância com ele, mas não o odiava. Na verdade, tinha um afeto estranho e inexplicável,

Talvez fosse porque ele era seu sobrinho, e no fim das contas, tinham laços de sangue.

Ele era melo esquisito, assim como Dona Angela Alves, cheio de manias, falador para caramba, nada timido, um verdadeiro furacão social.

Dona Angela Alves chegou perto, aliviada ao ver que Galeno e Felipe se davam bem.

Atinal, eram pai e filho, e mesmo sem saber, tinham uma conexão forte.

“Vão brincar um pouquinho com o papal, que eu vou preparar uns pão de queijo para vocês.”

“Mamãe, esse é o tio Felipe, não é o papal“, corriglu Galeno, sério..

Dona Angela soltou um sorriso resignado e virou–se para entrar em casa, mas Felipe esticou seu braço forte, puxou–a pela cintura delicada e deu um beijo carinhoso na bochecha dela.

Na mesma hora, as bochechas dela ficaram vermelhas: “Não faz isso, as crianças estão olhando.”

Era uma cena para maiores.

propósito: “Não se preocupe, eu

não podia fingir que não viu,

a mamãe e o papai se beijando. Será que

tigrinho furioso, se jogou em cima de

eu e o papai podemos beijar ela, o tio

tu sabe

casada.” – Galeno cruzou os braços, desafiador.

“Tua mamãe é minha esposa, não do teu papai. A esposa do seu

um balão murchando,

papai prometeu que ia mandar

vou soltar tua mamãe. Ela sempre vai ser minha esposa“,

mensagem: ele não

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Capitulo 357

cara dele se contorceu e as lágrimas

suas costas e consolando com voz suave.

a mamãe e o papai estão juntos ou não, ele sempre vai ser teu

se o papai me

muito, nunca te

não ficar com o papai?” – Galeno falou tristemente, lembrando–se de

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