Capítulo 472

Ângela não podia deixar de admirar a energia dele, que tinha conseguido usar todo um pacote de preservativos.

Quando voltou para casa, ela se jogou na cama, tão exausta que mal conseguia manter os olhos abertos.

A primavera na Cidade Mar estava chuvosa.

Por vários dias seguidos, uma fina garoa caía todas as noites.

A uma curta distância da Vila Galáxia, havia um playground, onde Angela costumava caminhar entre os bambuzais depois do jantar, sempre usando uma máscara preta, carregando sua

bolsa e com um grande guarda–chuva nas mãos.

O bambuzal era um lugar calmo e sem aglomeração, ocasionalmente um casal se aventurava ali em busca de intimidade.

A lua cheia brilhava em meio à chuva fina.

Ângela ainda não tinha voltado para casa, estava caminhando sozinha pelo caminho de pedra. Uma sombra a seguia silenciosamente.

Aproveitando a solidão do lugar, a sombra chamou com uma voz sinistra: “Ângela!”

Ela se virou: “Você está falando comigo?”

frasco e, ao ter certeza

cheiro pungente e corrosivo se espalhou pelo ar, seguido por um líquido transparente

ela usou o grande guarda–chuva para bloquear

um material especial, à prova de balas e

mas dois homens de preto já estavam bloqueando seu caminho.

rápido, Ângela o derrubou

embora e o interroguem severamente!”

“Sim!”

Bentley preto no estacionamento do parque, Ângela sentava–se ao lado de Felipe, observando tudo

mulher no bambuzal não era ela, mas sim uma

uma armadilha para atrair o

Capitulo 472

provavelmente para monitorar

se disfarçasse de Ângela e caminhasse

sem aglomeração de pessoas, perfeito para uma emboscada.

a raiva fervendo dentro dela.

veio à mente foi Leila. Será que ela queria desfigurá–la com ácido?

a subestimaram, como se ela fosse uma boneca

ninguém que me odeie tanto, ao ponto de desejar a

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