Capítulo 556

Eles nem sequer ousaram comer mais, apressaram–se em pegar as crianças e fugiram com o rabo entre as pernas, temendo represalias.

Ramalho saboreava um pirulito, com as bochechas inchadas, “Detesto crianças mal–educadas.”

“Todos detestam crianças mal–educadas, disse Ångela.

Por trás de uma criança problemática, sempre existem pais irresponsáveis.

Embora se diga que crianças falam sem pensar, é dever dos adultos guiá–las corretamente. em vez de se unirem a suas travessuras, ou mais cedo ou mais tarde isso trará problemas. Melhor educá–las em casa do que deixá–las aprender da pior forma com as duras lições da sociedade.

A raiva de Ramalho vinha e ia rápido, e logo ele esqueceu o ocorrido, voltando a comer feliz.

Após o almoço, eles subiram a montanha juntos, indo até o meio da encosta no Jardim Peônia.

Ângela pegou o celular e tirou fotos do trio ao longo do caminho.

Eles brincaram até o fim da tarde antes de descerem a montanha.

lago, viram

estava dispersando as pessoas para manter a ordem.

pessoas de hoje estão sob tanta pressão que estão enlouquecendo.”

quer se matar, tudo bem, mas por

nada bom e, temendo assustar Ramalho,

internet, a noticia se espalhou rapidamente, e logo um video

louco, empurrou o menino ao seu

familia foi resgatada da água, já não respiravam mais.

sofreu um surto psicótico

logo reconheceu que essa familia era a mesma que

restaurante.

Capitulo 556

seu comportamento repreensível, ela não havia percebido que o

feliz, pegou o regador para cuidar das plantas na janela.

e oito amiguinhos queridos, brincando de bola de neve de mãos dadas, um livro lido até a oitava

foi ao escritório de Felipe e mostrou–lhe

restaurante morreu, incluindo o pequeno menino de apenas um ano. A justiça não chega tão rápido assim, certo? Apesar de seu comportamento repreensível e da falta de educação das crianças, não era nada

tinha uma

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