Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 670

Os funcionários da fundação eram todos defensores dos animais e odiavam profundamente esses atos.

Angela ficou ligeiramente surpresa, sentindo que havia algo sinistro naquilo.

“Deixe que o segurança cuide dele, estou a caminho.”

Enquanto estava a caminho da fundação, Ângela recebeu uma ligação de seu filho: “Mãe, você está na empresa?”

“Estou indo para a fundação, o que foi, meu amor?” – perguntou Ângela.

“Eu vi um vídeo agora há pouco e fiquei com medo, queria ligar para você“.

“Que video?”

*Eu vou mandar para você.”

Galeno enviou um vídeo via WhatsApp, uma confissão de um abusador de animais.

rosto pixelizada e uma tatuagem de

dezenove coelhos. Adoro esfolá–los vivos, eles não morrem, gritam e se contorcem de dor, entram em convulsão e eu despejo água fervente sobre eles… Sou um demônio, não me arrependo de ter abusado dessas criaturas, mas tenho medo da morte, não quero ir para o inferno, vou fazer uma

profundamente abalada e rapidamente abriu um site de notícias. O vídeo já havia se tornado viral, e as pessoas lá embaixo estavam xingando sem

que provavelmente era a pessoa que tinha ido fazer uma doação para a fundação e agora queria o dinheiro de volta.

ela chegou à fundação e entrou na sala de reuniões, ouviu um homem gritando: “Se

no braço do homem, era

você no vídeo, não é? Acha que pode se redimir doando e depois pedindo o dinheiro de volta?”

homem ficou chocado ao ver o vídeo, com os olhos arregalados: “Quem postou isso, isso… não sou eu, não tem nada a

vidas inocentes foram cruelmente abusadas por você, você não tem pesadelos à

exala uma auta negra, é dartamente assombrado pelas almas que você injustiçou

homem ficou pálido, sentindo–se como se realmente tivesse visto

lembrava de ter

pode evitar o reembolso me assustando? Não acredito nessas coisas nunca doaria para esses animais miseráveis, gatos e cachorros não merecem

é um pecador que maltratou animais, suas mãos estão manchadas com

vários animais o atingiram como uma

e começou a sentir medor “Quer está falando, quem