Capítulo 717

Ramalho soltou a mão dela com um gesto brusco e gritou “Galeno!”

Galeno desceu correndo as escadas com um barulho de passos apressados.

“Tio, você já terminou de conversar com a tia iris? A gente pode ir brincar agora?”

Íris tremeu intensamente, surpresa por perceber que a criança também estava all.

Será que ela tinha escutado tudo?

No entanto, ele era apenas um garotinho de três anos, inocente e provavelmente não entendia nada.

“Galeno, cadé a sua mãe?”

“Ela está trabalhando no escritório.” – Galeno respondeu com sua voz infantil: “Vou jogar Banco Imobiliário com o tio lá em cima, tchau, tia Íris“.

Ele acenou para iris e puxou Ramalho para as escadas.

Íris, sem escolha, decidiu ir embora.

Depois que ela saiu, Galeno cruzou os braços e assumiu uma expressão séria, como um adulto em

miniatura.

tio, a tia deve ter sido

e estreita os olhos quando

tio com admiração:

queria

cabeça e

de mestres da

da sala, depois de ter ouvido a conversa de

suspeitava que o remédio havia sido feito por Ramalho e, por isso, veio sondá–lo em busca do antidoto.

Leila era a peça que ela havia colocado ao

sua tia deve estar desconfiando que fui eu quem lhe pediu para fazer o remédio.

eu sei como… lidar com

ela e o primo ao seu lado,

Ramalho paral fazer o veneno, mas não conseguia pensar em

me desculpe, mas esse é um assunto pessoal meu com a

você.”

“Anjo, os inimigos de você

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Capitulo 717

justiça, o tio e eu somos como emissários

com os malfeitores é a

um gesto triunfante que haviam

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