Destino Cruzado Não Soltar!

Capítulo 808

Seu sorriso fazia Íris sentir um arrepio até os ossos.

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De repente, ela percebeu que a pessoa à sua frente tinha se tornado extremamente estranha e desconhecida, a ponto de não a reconhecer mais.

“Ramalho, o que você está falando? Eu não estou entendendo nada.”

Com um sorriso sinistro, Ramalho disse, “tia, você sempre faz o Zito me hipnotizar para apagar minha memória, mas esquece que sou apenas uma criança. E crianças não podem ser hipnotizadas. Só adultos são.”

Íris sentiu uma contração violenta em seu coração e seus ombros tremeram involuntariamente.

Ela respirou fundo, tentando manter a calma, “Ramalho, você sabe que estava muito doente antes, não conseguia diferenciar a realidade da ilusão. O médico disse que você tinha esquizofrenia, além de dupla personalidade. Zito é outra personalidade que você criou, e ele aparece para causar problemas quando você está dormindo. Se eu não tivesse te convencido a tomar seus remédios, ele teria te substituído.”

Ramalho colocou as mãos na cintura, inchou as bochechas e a encarou ferozmente, “tia, você sempre me faz sentir que estou doente, isso é manipulação.”

Íris olhou para ele com seriedade, “Ramalho, eu nunca faria mal a você. Tudo o que faço é para o seu bem. Eu só quero que você seja uma pessoa normal, que tenha uma vida normal, se case e tenha filhos.”

que Ramalho não estava ouvindo, e perguntou, “Por que você esconde o Zito, sem deixar ninguém saber que ele

elevou a voz, “Não existe Zito, não há conspiração. Não fale mais sobre Zito para ninguém, senão eu te

isso, Angela desce

as

ficando muito agitada, isso vai assustar

correu para o lado

medo, você é um adulto agora,

o abraçou pelos ombros. você não quiser. Seu pai e Gabriela estarão ao

seu lado.”

sentiu um aperto no coração, sabendo que ela

está aqui,

me escondendo, só não queria interromper sua

Ramalho.”

sabendo que agora estavam duvidando dela. O que ela não esperava.era que a traição viesse de seu próprio filho.

massageou as têmporas,

de desamparo e dor, “Todos esses anos, me

tanto com Ramalho. E não só não fui compreendida, como ainda fui vista