\Capítulo 8

Olivia estava a correr em direção a dois pequenos fofinhos que entraram no elevador antes dela, com as portas quase se fechando.

Desesperada, ela gritou: “Espera ai!”

Ela entrou correndo no elevador, pressionando nervosamente o botão de fechamento da porta, um após o outro, sem nem mesmo ter tempo de pressionar o botão do andar.

O homem estava vindo em sua direção, e ela temia ter que acertar as contas com ele.

As portas do elevador se fecharam lentamente, e Olivia viu pelo vão da porta Daniel vindo em sua direção, com aquele olhar frio como gelo.

Por um segundo, ao encontrar aqueles olhos, o coração de Olivia deu um salto, e ela prendeu a respiração.

Por sorte, foi apenas um olhar e as portas do elevador se fecharam completamente, evitando um confronto direto com o homem.

Os ombros tensos de Olivia relaxaram,

Virando–se para trás, ela encontrou os olhos jovens e escuros dos dois pequenos, que estavam cheios de curiosidade.

“Mãe, o que você tá fazendo aqui?” Joel piscou seus olhos grandes e perguntou com sua vozinha infantil.

Seus cílios eram longos, como asas de borboleta, e quando ele piscava, era como se a borboleta tremulasse. Apesar de ser menino, muitas vezes era confundido com uma menina.

até mais bonito que algumas meninas.

De repente, Olivia pensou, os olhos de Joel não lembram o homem do banheiro masculino?

*Mãe veio fazer uma entrevista, e a partir de amanhã, começo a trabalhar aqui. E vocês, como vieram parar aqui? Cadê a vó?” ela estava preocupada com A possibilidade de terem se perdido sem um adulto por perto.

Ela podia deixar as crianças serem tão malcriadas quanto quisessem em um dia normal, mas quando se tratava de uma questão de segurança pessoal, ela tinha que ser severa.

Joel estava um pouco fraco aos olhos da mãe e baixou a cabecinha, sem saber como explicar.

Ele sabia desde pequeno que não podia mentir para a mãe.

Heitor então falou: “Mãe, a gente veio procurar o Daniel. Você ofendeu ele ontem, e a gente queria pedir desculpa, pra ele te perdoar.”

Olivia olhou para Heitor, seu rostinho sério e seus olhos profundos, tão parecidos com os do homem que ela encontrou no banheiro!

ela estava assustada com aquele homem e tinha

bebês dela se parecem

só um medo que ficou na cabeça dela,

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Capitulo 8

os pensamentos confusos e olhou direito para Heitor, depois para Joel. “Vocés ouviram a conversa de ontem com

voz estava tão triste… a gente

e bonitos de Joel estavam cheios de

ela se agachou e abraçou os dois: “Obrigada, meus amores. Com vocês por perto, a mamãe não

aquecido pela

promete não fugir mais,” Joel concordou, olhando para Heitor e

cumprida, a mãe não estava mais brava

estado de emoção tão grande que se esqueceu de pensar por um momento, e não pensou mais sobre o assunto, nem se perguntou como os meninos sabiam que o homem se chamava Daniel e

olhar gélido do elevador. aquela

na frente dele, provocando–o, que audácia!

para o escritório onde

há pouco dois…” crianças

e fria de Daniel o interrompeu: “Minha agenda

sua agenda tá na minha mão e segura que nem cofre forte,” Bruno concordou com a cabeça,

um olhar afiado sobre ele, cheio de desconfiança

quando viu o olhar sério e adequado

era verdade que a hora e o local em que ele foi ao banheiro não estavam

e presenciar o que não devia. Isso Nada tinha a ver com a

na cadeira executiva, pegou a caneta, depois a largou, e com um

que chegaram duas pessoas procurando o

alguma coisa urgente?” Daniel perguntou.

disseram que queriam pedir desculpas a você.” Bruno tinha achado os dois moleques uma graça e deu corda pra eles, mas como o chefe não estava no escritório e ele

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um garoto de uma familia qualquer fazendo

o porta canetas, começando a trabalhar, indiferente. “Daqui pra frente, não

quem tem a audácia de invadir

“Já vou orientar

levantou

parou: “Sr. Griera,

placa no banheiro, ‘Masculino, Uso Exclusivo do Presidente!” Daniel falou

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