\Capítulo 28

Os outros dois pequenos fofinhos, Heitor e Inês Torres, um com cara de fofo distante e o outro com cara de fofo descolado, observavam aqueles dois manhosos se enroscando no colo da mãe, cheios de chamego, enquanto eles continuavam a comer suas batatas, sem se misturar na

confusão.

Entre os quatro pequenos, Joel e Iria eram de uma doçura pegajosa, adoravam fazer gracinhas e se

aninhar nos outros.

Heitor e Inês, por outro lado, um era mais reservado e o outro mais descolado, não eram tão grudentos assim.

Cada um com seu jeito.

Teresa chegou com os pratos da cozinha, colocando–os com força na mesa, e com uma cara de poucos amigos soltou para Olivia: “Como é que você chega agora? Foi mandada embora de novo, foì? A situação aqui em casa já tá difícil, você não pode fazer melhor?”

Cuidar de quatro crianças todo dia e conseguir relaxar era luxo – basta um minuto de descuido e elas somem, deixando seu coração na mão. Se tivesse uma grana extra, poderia contratar uma babá para ajudar e ela não ficaria tão exausta.

Mas sua filha não ajudava, ainda se arrastava no fundo do poço, e o pouco que ganhava mal dava para as despesas.

Teresa estava cansada.

De mão dada com as crianças, Olivia se levantou e falou para a mãe: “Não fui demitida, mãe. Voltei mais cedo só para dar uma olhada mesmo.”

porta do banheiro se abriu e Jimena Santos

um sorrisão: “Jimena, você

dar uma força pra tia

a Jimena trouxe, hoje

dedo!”

o olhar, voltou para a

a cabeça,

que a mãe torrou, dava para segurar as pontas até o fim do mês,

viu?” Olivia

família, nem vem com essa de agradecer. Além do mais,

coração de Olivia, que sentiu os olhos

te levar

uma gargalhada: “Tô

o celular em cima da

Era uma ligação.

era da Jimena, um número desconhecido.

mas uma mãozinha

o Joel que tinha agarrado o celular e, com uma habilidade de

aleatórias para

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