\Capítulo 30

Vendo Jimena atender a ligação, o coração de Olivia subiu pela garganta.

“Do outro lado da linha, Bruno falou novamente: “Você é a mãe dos quatro filhos, né?”

Jimena buscou confirmação nos olhos de Olivia, que acenou freneticamente com a cabeça.

Compreendendo, Jimena assentiu e, mesmo sabendo que ele não podia vê–la, disse: “Sim.”

Dessa vez, Bruno foi formal e distante. “Devido à sua negligência, seus filhos estiveram no escritório do presidente do Grupo Griera esta manhã, quebraram o troféu do presidente, sujaram o sofá e arranharam a mesa. Vamos dispensar a taxa de limpeza, mas vocês terão que arcar com os prejuízos.”

Ao ouvir que a taxa de limpeza estava dispensada, Olivia apertou os dentes de ansiedade e raiva.

Afinal, quem havia limpado o escritório do presidente era ela, e não era de graça! A audácia dos capitalistas era mesmo inacreditável.

Bruno. Trocaram olhares preocupados, a insegurança brilhando em seus olhos inocentes. Não era um

ido ao Grupo Griera e ao escritório do presidente

tratado o verdadeiro assistente como

tinha exagerado na atuação e agora estava

mão na cabeça, com um olhar perdido em seus

a detalhar: “O troféu do Sr. Griera é por nossa conta, mas o sofá custa um milhão, porém, considerando a depreciação, vocês só precisam pagar 200 mil. Já a mesa nova custa 2 milhões, mas com

foi explicado

sem saber o que fazer. Olhou para Olivia em busca de ajuda, mas esta estava igualmente

de choro.

posso ter tanto dinheiro? Mal conseguimos nos sustentar, as crianças estão prestes a morrer de fome, estou exausta e ainda assim não conseguimos pagar as contas, nem comida

Jimena chorava com soluços, um retrato de desespero total.

eu levo, sem

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