\Capítulo 37

Olivia cerrava os olhos com força, tensa ao ponto de esticar os dedos dos pés, mas o beijo que ela esperava nunca veio.

“Risinhos…” O homem riu baixinho, sua respiração quente e imponente borrifando perto dos lábios dela, trazendo um ar de dominação e um sutil aroma masculino de sândalo.

O coração de Olivia disparou e ela abriu os olhos abruptamente, deparando–se com o rosto ampliado do homem, tão próximo que podia ver os poros de sua pele. Ele tinha uma pele impecável, firme e elástica, livre de qualquer impureza – uma pele boa, porém não delicada como a de uma mulher, e sim com a medida certa de relaxamento e charme masculinos.

Os lábios finos dele se curvaram num sorriso, e até seus olhos profundos brilhavam com humor, um esplendor que deixava Olivia sem ar.

Ele já era um colírio para os olhos sem sorrir, mas ao sorrir, sua beleza era de arrebatar almas.

Olivia, atônita, piscava descrente.

Por que ele estava rindo?

Do que,afinal, ele ria?

Ela se sentia confusa e perdida sem saber o que fazer.

de cachorro, mas ali não havia

parede, imóvel, Olivia mal conseguiu encontrar sua voz e, quando falou, saiu um som frágil e suave: “Sr. Griera,

sua voz soava como um convite velado, ela quis

ponto de perder a firmeza na voz diante do

de escárnio e frieza. Ele soltou o queixo dela e se ergeu, desdenhoso: “Sua beleza não é suficiente para me

lançou–lhe um olhar sombrio e

dizia

seduziam.

o jogo do “quero mas não

provas contundentes de que o

até mesmo Bruno para testemunhar a seu favor, permitindo–lhe sair triunfante.

em

se desvencilhar, obcecado por

ele tivera momentos de fraqueza; o

Capitulo 37

inclinara–se propositadamente,

acreditou, fechando os olhos à espera

o jogo dela. Ele fez aquilo para testar

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