Capitulo 110

Após falar, ela se virou e lançou um olhar ao balcão, sinalizando para a recepcionista despachá–los. Então, com a postura ereta, caminhou até o elevador,

“E al secretaria Pereira, qual é a tua, hein? Como assim, é melhor irmos até Olivia na delegacia?”, Jimena correu atrás dela, querendo

esclarecer a história.

Mas a recepcionista a barrou: “Poxa, mil desculpas, mas da última vez o sobrinho do Sr. Griera velo aqule apronto, então dessa vez não posso deixar vocês entrarem assim, na boa.”

A recepcionista se desculpou, melo sem jeito.

Ela até que curtia os pequenos, quem não la gostar de duas crianças tão fofas, bonitas e espertas?

Mas estava no batente e não podia dar mole.

Jimena olhou para a moça do balcão, que parecia gente boa, e não quis criar sala justa,

“De qualquer forma, valeu pela força“, disse Jimena e lez sinal para Joel e Heilor: “Bora, galera.”

cadeira e foi até ela. Jimena pegou sua mão

um pulo na delegacia atrás

sobrancelhas franzidas denunciavam sua angústia: “Coitada da mãe, ela nem

mas o cara havia sumido

mãe tão querida e encantadora, tão cheia de graça, dá uma do“, Joel disse com sua

não resistiu e bagunçou o cabelo dele, rindo: “Pra mim, o mais esperto e

animou com o

pra ver se ela tá na delegacia, tá bom?“, pediu Joel puxando a manga da camisa de Jimena e olhando com aqueles olhos

e também a

nomes no registro de Jimena,

chamavam de tia Santos, outras vezes só

disse carinhosamente: “Claro que vou ligar, nunca mais vou acreditar naquele papo falso de

o celular do bolso e telefonou a

tocou e tocou,

“A Olivia não atende, tem caroço nesse

é inocente“, falou Heitor, que até então estava calado, com uma seriedade de

tia é muito ma, com certeza levou a mãe pra delegacia. Al coitada da mãe“, Joel voltou

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