Capítulo 278

Teresa não tinha permissão para sair para fazer compras e foi dificil convencer Olivia a desistir.

Mas quando ela viu o rostinho macio de Iria, com seus grandes olhos brilhando de expectativa, perdeu a expressão instantaneamente.

Olivia não teve coração para resistir, ergueu Iria nos braços e sussurrou no seu ouvido: “Mamãe vai pedir um frango frito e batatas fritas pra gente, tá? Logo mais o entregador traz e vai ser uma surpresa e tanto, que tal?”

Ao ouvir isso, Iria logo se animou: “Demais, demais…”

De repente, percebeu que estava alto demais, que poderia entregar o segredo dela com a mãe e rapidinho tapou a boca com as mãozinhas. mas o sorriso era grande demais para esconder.

Daniel largou o trabalho mais cedo aquela tarde e foi direto para o cemitério..

O Velho Sr. Griera, Eduardo Griera, e a avó Griera, Luísa Ribeiro, já estavam lá, de pé, diante das sepulturas.

À frente deles, lado a lado, estavam os túmulos de Aarão Griera, pai de Daniel, e de Patricia Pinto, sua mãe.

O crepúsculo No cemitério, com o sol poente refletindo nas lápides, parecia derramar uma luz amarelada e triste sobre os rostos nas fotografias.

ao redor, dando um ar ainda mais sombrio e

no túmulo de Patricia, enquanto um de crisântemos

apenas uma criança quando

imagem deles, na

fotos conseguia se lembrar dos

dos pais eram escassas, e as poucas que persistiam eram de brigas e discórdias,

marcada pelo amor e carinho dos pais, nem pelos momentos de mimo e

que restava era um cotidiano de discussões intermináveis, o sentimento

a foto de seu filho, Aarão, na lápide, com o rosto cheio

a ele para não amar uma mulher de origem rural e sem formação, ele não teria tido

sabendo que um amor desigual quase

não o deteve, pensando que a felicidade

uma mulher que se ama

no casamento de Aarão com

mulher era astuta

já se passou, não adianta mais

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