Capítulo 297

Ela diminuiu o passo por um momento, mas logo apressou seu retorno.

Ao chegar na cafeteria, avistou Daniel ainda presente, imponente e cheio de presença.

O espaço ao redor dele parecia que tinha que andar na ponta dos pés, e o pessoal ao redor mal ousavam elevar o tom de voz.

Olivia aproximou-se e, parando diante dele, soltou: “Daniel, tô querendo voltar, se você estiver ocupado, me viro de táxi.”

No fundo, Viviana nem precisava ter dito nada, Olivia já sacava que essa relação torta com Daniel era uma vergonha pra ela. Por que desperdiçar tempo um com o outro quando não havia futuro ali?

Daniel ergueu o olhar, encontrando o dela, e a intensidade sombria de seus olhos pesou com uma força intensa: “Não coloquei a opção de ir pra casa na mesa.”

Ele deixou claro que aquele dia todo estava destinado a ser um encontro.

Parecia que ela não tinha captado a mensagem.

pé, preciso sair antes que ela comece a me caçar pela cidade e acabe te

de Olivia tocou.

“Olha só, minha mãe ligando pra

no visor, viu mesmo que era Teresa, e com aquele olhar profundo

para falar com Teresa, o que faria? Naquela manhã, ela já tinha se safado por um triz, Teresa não havia mencionado os filhos.

nervosamente: “Se eu atender, ela só vai me esculachar. Com aquele vozeirão, meus ouvidos vão estourar. Melhor

esperança e ansiedade em seu olhar, aguardando a reação dele. Ela queria cortar os laços, mas não podia irritar o

e, se desse na telha dele aparecer por lá, tudo iria

nos olhos limpidos dela dava

pro encontro,

dizer nada e foi embora. Era isso um sinal de

a deixa e correu atrás

silêncio, a tensão enchendo o

banco de trás, Olivia respirava com cuidado, como uma criança receosa diante de

muito para chegarem ao portão do condomínio

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