Capítulo 351

As mãos de Jimena eram suaves e quentes, segurando a mão de Carlos, ele podia sentir o calor emanando da palma dela, úmida de suor.

Seus olhos amendoados e expressivos a desafiavam: “Conversa é conversa, mas você pode soltar minha mão?”

Ao erguer o olhar, Jimena encontrou–se com o olhar sedutor dele e seu coração deu um pulo violento. Com apenas um simples olhar, ele conseguia fazer seu coração acelerar.

Percebendo que ainda segurava a mão dele, viu um vislumbre de desprezo em seus olhos.

Rapidamente, ela retirou a mão, sentindo–se cabisbaixa e desanimada.

Carlos disse: “Se precisar de algo, quero deixar claro desde já, não envolvo–me em nada contra

a moral ou a lei.”

Jimena se apressou: “Não é nada contra a moral ou a lei, é algo simples.”

fale,” disse Carlos. Ele queria se livrar dessa situação o quanto antes,

comigo“, instruiu Jimena, levando–o pelo corredor em direção ao número do quarto indicado

esquina, Jimena avistou de relance dois seguranças de preto na porta e recuou prontamente para o corredor, sem ser

a virar, mas Jimena o

Jimena, baixinha e um pouco cheinha, porém

sentindo o aroma masculino dele, um leve perfume e a firmeza do seu

seu coração falhou uma batida. O charme daquele homem era irresistível. Um simples contato quase a

com as mãos

que pudesse terminar,

indicador

calou, baixando os olhos para a mão dela em seu peito, sussurrou: “Está se

ainda em seu peito,

tirar vantagem, era apenas uma

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