Capítulo 468

Olivia estava tão nervosa ao ponto de rasgar as suas próprias roupas.

A voz de Jimena ecoou: “Está bem, bom trabalho, Inês precisa ir para a escola, não tenho mais tempo para falar, até mals.”

Ao terminarem a conversa, a ligação foi encerrada.

Olivia soltou um suspiro de alivio e olhou para Daniel, cujo olhar profundo e sombrio a estava observando. A profundidade enigmática daquele olhar a deixava inquieta.

“Da próxima vez que alguém te ligar, você está proibida de falar essas coisas melosas para outras pessoas,” disse Daniel friamente, empurrando o celular para as mãos dela.

Olivia, confusa, respondeu: “Mas era somente uma criança de quatro anos.”

“Eu disse que está proibida!” A voz de Daniel era autoritária e o brilho nos seus olhos, afiado.

“Eu entendi,” disse Olivia, abaixando o olhar.

Interiormente, ela sussurrava, achando que ele poderia estar com ciúmes, até de uma criança. De fato, seu desejo de dominio era tão forte que ele queria ter controle sobre todos os aspectos da vida dela.

Não consentia que ela se chegasse perto demais de outros homens.

Não consentia que ela falasse de maneira carinhosa com alguém.

queria manipular totalmente sua liberdade

deixava Olivia sufocada.

severamente

dele, a atmosfera ameaçadora amenizou e

e desceu, mas Daniel

Fábio: “Onde está o

Srta. Souza, o café da manhã está pronto, pode

Fábio, ainda educado

a conduta de Fábio para

tinha sido a primeira mulher que Daniel havia trazido trouxe para sua casa e, mesmo tendo conhecimento que ela havia vendido o pingente,

que Olivia despertava um sentimento especial

um empregado, continuava a

tomarmos o café

15:45

sozinha,” disse

Fabio não questionou.

estar e disse: “Pode continuar trabalhando, enquanto isso eu vou dar uma volta.”

foi para a cozinha continuar seu

de estar e, assegurando–se de que não havia ninguém observando–a,

por árvores verdes, uma fragrância

ar estava fresco.

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