Capítulo 497

Daniel sentou–se na cadeira giratória presidencial, emanando uma presença imponente e ameaçadora, seus olhos negros fixos em Natália.

“Daniel, desta vez você precisa ajudar seu tio. Desde que encontrou Olivia, o Sergio sumiu, e já faz dias que não volta para casa. Todos os conhecidos dele dizem que não o viram. Estou com medo de que algo tenha acontecido…” Natália falava com urgência, ansiosa.

Ela acionou seus contatos, buscou incansavelmente, mas não encontrou nenhum vestígio de Sergio.

Anteriormente, ele havia feito loucuras ao volante, sem se importar com a própria vida, e agora desaparecera.

Natália estava desesperada, tão preocupada que não conseguia dormir. Olivia permaneceu com as mãos juntas à frente do corpo, segurando uma mão com a outra e com uma leve ruga entre as sobrancelhas. Ela escutava silenciosamente a conversa dentro do cômodo.

Sem ouvir resposta de Daniel, ela levantou a cabeça e encontrou o olhar penetrante e inescrutável dele, fixo nela.

Como um leão selvagem que observa sua presa, calmo, opressivo, incisivo, avaliador.

O coração de Olivia contraiu–se sob aquele intensidade.

Por que ele a observava daquela maneira? Será que ela teria a resposta para onde Sergio poderia estar?

“Daniel, sei que é uma ousadia vir aqui pedir sua ajuda, mas eu não tenho escolha.” Natália estava à beira das lágrimas, e sua voz traiu uma nota de choro ao dizer que não tinha alternativa.

até o vô dele mandou gente procurar, mas não encontramos.

adianta

pode fazer essa mulher dizer a verdade! Ela com certeza sabe onde Sergio está!” Natália virou–se repentinamente para Olivia, com um olhar ao mesmo tempo triste

de jade que a vovó passou para mim e deu para ela! Quando descobri, recuperei a pulseira. Sergio ficou tão bravo que saiu de casa e

furiosa, fixando Olivia com o

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Capitulo 497

ansiosa, tinha as pupilas dilatadas

revelou a história da pulseira de jade

que a

ela viu o olhar dele, sério é aflado como o de

frio de seus olhos parecia capaz de perfurar todo

como uma avalanche no topo de uma montanha, desmoronando de

Griera para as noras. Eu também não queria a pulseira, foi o Sergio que disse que se eu não

frios, emanando um perigo que parecia capaz de despedaçá–la, sua voz baixa e

em seco, assustada.

a pulseira, ele

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