Capítulo 512

A noite ficava cada vez mais escura, e a silhueta alongada do Daniel, sob a intensa escuridão, tornava–se ainda mais fantasmagórica e assustadora.

Os vidros do táxi eram transparentes, permitindo ver claramente o interior do veículo.

Não havia ninguém ali dentro, exceto o motorista!

A aura em tomo de Daniel era como uma tempestade de neve, cortante, fazendo a temperatura cair abruptamente, seu rosto escurecido, seus olhos negros e penetrantes como os de uma agula.

Bruno bateu apressadamente na janela do motorista.

Naquele momento, o tránsito estava horrível, e o táxi não conseguia se mover.

A janela se abriu e o motorista, confuso, olhou para fora. Ao ver o homem imponente e austero diante de seu carro, seguido por seguranças, uma verdadeira comitiva, ele ficou imediatamente nervoso e intimidado, forçando um sorriso e perguntou com cautela: “Senhor, precisa de uma corrida?”

Apesar da aparência distinta e nobre do estranho.

Não parecia alguém que usaria um taxi.

Mas, sem saber o que o outro queria, o motorista não tinha outra opção a não ser fazer a pergunta.

Bruno perguntou: “No seu carro, há pouco, tinha uma moça jovem, uma mulher mais velha e quatro crianças?”

acenou rapidamente com a cabeça: “Sim, sim, levei eles.”

eles estão?“, perguntou Bruno.

esperar, andar quinhentos metros levaria meia hora. Eles estavam apressados para sair da

motorista honestamente.

um filme policial, era aterrorizante. O motorista não ousava esconder nada, contou

crianças pareciam tão inocentes e inofensivas, não pareciam do tipo que causaria problemas. Como elas se

que esse grupo não era

mulher estava metida

qual direção eles foram?“,

frente, um outro táxi parou ali na frente e eles entraram naquele

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Cat 512

para o semáforo à

e muitos

não tinham ido longe.

estava preso no tráfego, se voltassem para buscar o

perseguir, haveria atraso.

e o motorista foi arrancado para

fazendo?“, O motorista estava desorientado

recuperar o carro.

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