Capítulo 747

Isso significava que, onde quer que ela fosse, seria vigiada por Daniel.

“Para suprir a falta de juízo que você tem.” Daniel colocou o colar nela, voltou a sentar–se em seu lugar, fixando–a com seu olhar profundo.

Olivia: “……”

O que havia de errado com a sua cabeça? Se queria vigiá–la, que dissesse diretamente, porqué mencionar qualquer falta de juizo?

“Você está insinuando que eu sou estúpida?” Olivia o encarou com irritação.

Daniel permaneceu em silêncio, com uma expressão ambigua.

Em plena luz do dia, na entrada do Grupo Fontes, ela ainda foi sequestrada por Elisa.

“Naquela dia, ela contratou dois homens altos e fortes, me arrastaram para dentro do carro à força, o que eu poderia fazer?” Olivia estava furiosa. Ela sabia que Daniel se refería ao incidente em que Elisa a sequestrou, quase permitindo que os planos malévolos se realizassem.

Ela nem considerou, sendo uma mulher, como poderia lutar contra dois homens tão corpulentos?

“É por isso que você precisa deste colar.” Os olhos de Daniel estavam serenos, ele parecia estar completamente no controle da situação.

ela estivesse em

Ele não

quiser com você. Se alguém ousar tocar em você, não será só você que terá problemas, mas também essa pessoa.” A bela face de Daniel estava firme, e ele falava com autoridade.

começou a aparecer nos olhos de Olivia se apagou com as suas

porque ela lhe pertencia, seu desejo de posse, que ele apareceria para salvá–la em momentos de perigo,

levantou, ainda sentindo as pernas fracas, mas se

seu corpo foi levantado

pescoço, o seu rosto bonito estava tão perto que ela podia sentir o cheiro de medicamento misturado com um toque de menta e

cada vez que eles lutavam

de Olivia parou por um momento, e

força dominadora dele, sua resposta a ele estava além do controle de

o carro, colocou–a dentro e sentou–se no assento

opressora dentro dele, vendo as luzes e o

o carro parou no pátio da Villa

do carro e salu, para evitar

que seus passos acelerassem. Ela ignorou a dor e fraqueza em suas coxas, e conseguiu se mover livremente desde que

da Villa Serenidade, quatro crianças cercavam

mãozinhas gorduchas, puxava a barra da camisa de Fábio e balançava, prestes a chorar, enquanto manhosa dizia: “Sr. Fábio, por favor, nos leve até a mamãe. Faz tanto

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