Capítulo 1168

Ao amanhecer, a luz do sol penetrava pelas cortinas, iluminando o quarto com um brilho suma a poro que cala sobre o rosto da pesso adormecida no chão, conferindo à sua expressão torquata uma auta ninda mais serena e pacifica.

Jimena Santos dormia nos braços de Carlos Marques. Seus olhos estavam iluminados pelo sol, que a acordou mesmo com as pálpebras abertas

Ela abriu os olhos lentamente, encontrando se diante de uma expansão de pele em tons de came, sentindo o calor e a presenc masculina sólida.

A mente de Jimena zumblu, trazendo–a completamente à realidade, enquanto lembranças da noite anterior com Carlos rodopiwan sua cabeça, fazendo seu rosto corar intensamente

Com a consciència plena, percebeu que estava com o rosto apoiado no peito de Cados, escutando o som robusto e vivido de se coração batendo

Meu Deus, ela não estava sonhando, ela dormiu mesmo com Carlos!

Ela havia se entregado ao homem por quem se apaixonara à primeira vista, ao homem cujo amor era tão desenfreado a intenso quanto um bilhete premiadol

Jimena estava animada e assustada.

que o braço de Carlos, que estava sobre

que permanecia

belamente andrógino, olhos estreitos adon pequena pinta ao canto,

formato do rosto eram perfeitos, gravados profundamente no

labios, lembrando–se dos beijos da noite anterior, o que fez seu coração disparar

eu–se e virou–se

repente, Carlos se mexeu

em se explicar “Não entenda mal, foi sem querer

notando que seus olhos permaneciam fechados e sus respiração estava uniforme ele

como se fosse culpada de cometer um crime e levantou–se do chão com

acordar Carlos

que havia dormido

passado a noite

havia acontecido entre

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