Capítulo 1181

“Eu, eu quero uma bebida.” Inês disse, com seu rostinho corado de emoção.

“Certo, sentem–se, eu vou à cabine.” Daniel respondeu às palavras deles com uma voz profunda, esticou as longas pernas e caminhou em direção à cabine do avião.

Daniel estava seriamente se envolvendo na brincadeira das crianças.

Vendo essa cena, o sorriso da tia de Fábio transbordou pelo canto da boca, ele ficou aliviado e suspirou.

Ele viu Daniel crescer, e desde que os pais de Daniel faleceram, Daniel raramente sorria e era ainda mais raro vê–lo acompanhado de mulheres. Ele sempre foi um solitário e tinha uma aura de ser fechado para

estranhos.

Com o tempo, ele se tornou sinônimo de frieza, indiferença e desapego.

Mas a solidão em seu coração, a melancolia de sua solidão, nunca foi percebida por ninguém.

Desde que a Srta. Souza e as crianças chegaram à Villa Serenidade, a frieza em Daniel foi suavizada, tornando–se até mesmo calorosa.

Talvez os outros não percebam, mas Fábio, que viu Daniel crescer, podia sentir as mudanças em sua

aura.

estava caminhando em direção à felicidade, Fábio ficou tão emocionado que sua

deixando espaço e tempo

com as crianças, que

cansadas.

crianças foram para seus quartos tirar uma soneca.

prestes a voltar para o segundo quarto do segundo andar

foi erguido

que você está fazendo?” Olivia perguntou, surpresa,

descansar.” A voz baixa e rouca de Daniel

Olivia: “……

parar de me carregar a toda hora? Ela não era Iria, não era uma criança de quatro anos, por que precisaria

andar

Olivia pudesse dizer que eles estavam no quarto errado, Daniel entrou apressadamente, fechou a porta com o pé e a colocou na cama.

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Capitulo 1181

os olhos arregalados, sentindo sua respiraçãn vessia, e ses coração bate forte:

eu joguei fora” A voz rouca

logo depois de eu dormir 16?”

podería ser que ele disse isso de propósito, a

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