Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 1332

A mão de Daniel fechou–se em falso, retendo ainda na palma a frieza da mão dela.

Essa temperatura parecia infiltrar–se em seu coração.

Seus olhos profundos e escuros desviaram–se em direção a Olivia, que naquele momento, mantinha seus olhos fechados, sem mostrar qualquer intenção de prestar atenção nele, fingindo estar dormindo, embora seus cílios tremulantes a denunciassem.

Ela provavelmente não tinha nenhum pingo de sono, com a dor e o conflito interno que a afligiam, como poderia dormir?

Ela simplesmente não queria que ele ficasse ao seu lado.

Os olhos intensos de Daniel, embaçados por uma leve névoa, dirigiram a ela um derradeiro olhar antes de partir, sem proferir mais nenhuma palavra.

S

Ela estava emocionalmente abalada, e qualquer coisa que ele dissesse só a estimularia ainda mais.

Ela queria ficar sozinha, então ele decidiu deixá–la em paz.

Embora Olivia mantivesse os olhos fechados, sua tensão era palpável, atenta a cada som no quarto.

Ela percebeu quando Daniel deixou o quarto de hospital, e sua tensão emocional desmoronou de imediato.

Lágrimas começaram a escorrer dos cantos de seus olhos, seu queixo tremia, ela chorava em uma mistura de repressão e profunda tristeza.

abraçando o cobertor, chorava em baixo e angustiante lamento.

dor em seu ventre parecia uma imensa ferida sendo tocada, arrastando os músculos para

tocar seu ventre, onde, além da intensa dor, parecia

pequena vida que ali crescia

aquele que ela protegeu com sua

mesmo dia em que sua mãe, Teresa, faleceu, ele também a

incapaz de proteger qualquer

quarto, Daniel ouvia os sons de Olivia chorando como uma fera em luto, seu coração parecia ser puxado por um fio vermelho, cada

e escuros brilhavam com uma

dor que Olivia sentia era muito

em seus braços, beijá–la repetidamente e dizer que ela ainda o tinha….

a chorar diante dele, mantendo–se resiliente mesmo quando ele

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Capítulo 1332

dor

só reforçava a ideia de que ela não precisava dele ao seu lado.

só a fazia se reprimir

ela nem

numa cadeira de espera do lado de fora, com os punhos cerrados