Capítulo 6

Amado estava se esbaldando no parque de diversões como nunca. Diferente da postura mais séria de outrora, que instigava uma certa piedade, agora ele emanava a alegria genuína de uma criança, gargalhando sem qualquer sombra de tristeza ou preocupação.

Após um dia inteiro de aventuras, o trio caminhou de volta ao estacionamento. Inês aguardava na saída, com Amado nos braços, esperando que seu irmão trouxesse o carro, quando o motorista de um Maserati acionou a buzina algumas vezes, chamando a atenção para a silhueta esbelta e alta dela: “Linda, quer uma carona?”

Inês deu um sorriso ao homem charmoso dentro do carro, mas antes que pudesse dar uma resposta, Amado em seus braços disse: “Não é necessário, minha ‘Mãe‘ logo será buscada!”

Que moleque danado!

Silvano Ramires estava quase lamentando o fato de que uma mulher tão atraente já tivesse marido e filhos, mas ao dar uma boa olhada no rosto de Amado, ficou

pasmo!

Ele espiou pela janela do carro, encarando Amado: “Garoto, o que você falou?”

cópia… a cópia de

que era fruto

Inês, e de súbito se recordou de

anos, antes de sua chegada à Cidade Mar, ele tinha escutado sobre um escândalo enorme: o principe da Cidade Mar, Noe Serpa, tinha feito com que sua própria esposa fosse presa.

A senhorita da renomada família Guedes

digeria a situação, Santiago apareceu com o carro e tocou a buzina para ele, que estava obstruindo o caminho. Silvano então saiu do transe e lançou

vendo coisas, era muito parecido, ele duvidaria se alguém

Capitulo 6

menino não era filho de

pelo retrovisor Inês embarcar em um carro que

para o

andou distribuindo seu legado

sob efeito de álcool?]

ao vento da noite, banhada pelos últimos raios de sol. Sorrindo enquanto segurava o filho, com um semblante ainda suave e sereno. Quase de imediato, o telefone tocou.

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