Capítulo 12

Silvano parou de fazer perguntas. Ao alcançarem o vigésimo andar, as portas do elevador se abriram sozinhas e eles sairam, chamando a atenção no corredor com

olhares curiosos.

No escritório, Noe já estava à espera de Silvano. Ao vê–lo entrar acompanhado,

brincou:

“E ai, parceiro! Está trazendo companhia feminina para fechar negócios agora?”

Mas, ao reconhecer a pessoa ao lado de Silvano, sua expressão se alterou completamente: “Como veio parar aqui?”

“No final das contas, o suor do trabalho da familia Guedes também foi investido no Grupo Serpa. Como eu poderia não estar aqui?”

Inês tentava controlar o tremor em seus ombros, com os olhos um pouco vermelhos, fixados em Noe Serpa..

do escritório possuía um rosto cativante, com traços marcados e um contorno definido. Sua aparência era de dar inveja, até mesmo para os padrões elevados

descobrir mais tarde que esse tinha sido o período

risada desconfortável: “Hehe… Se

secretária que esperava do lado de fora: “Que tal um café da manhã comigo?

seguiu–o, sem imaginar o que estaria

do escritório, a porta robusta de madeira isolava o ambiente

por um longo tempo

Capitulo 12

eu ter aparecido, não

os olhos e ergueu uma sobrancelha: “Achei que você não

também achei que não viria.”

um sorriso triste, porém belo: “Eu queria me afastar para bem longe, desejava nunca mais te ver, e agora aqui estou, na sua frente. Noe, veja só, eu não sou tão cruel quanto você.”

de raiva e zombaria: “Isso só prova, Inês, que você se

não respondeu, sentindo um

ela estava

disse a Noe Serpa: “Eu vim para levar

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