Capítulo 134

Cade as pessoas?”

O homem olhou para os olhos azuis–esverdeados de Teodoro Farnese, perguntando

ansiosamente.

“Eles voltaram.”

Teodoro Farnese soltou uma leve risada: “Noe Serpa, você está realmente deslumbrante, não está?”

Noe Serpa empalideceu, sentindo como se toda a sua energia tivesse sido sugada de repente. Parado ali, um sentimento de perplexidade tomou conta dele.

Com as mãos cruzadas sobre o peito, Teodoro Farnese ergueu as sobrancelhas e perguntou: “Se não me engano, você estava ficando com raiva de uma mulher que não queria antes?”

Incapaz de responder, Noe Serpa ficou chocado com sua própria falta de controle, a ponto de ter feito tal coisa!

O silêncio do homem fez com que o olhar de Teodoro Farnese se aprofundasse: “Noe Serpa, eu pensei que você nunca se interessaria por uma mulher como essa.”

Noe Serpa rapidamente negou: “Interessado? Por ela? Ela merece isso?”

Farnese se

cruzados, mas a imagem de Inês se jogando em seus braços com lágrimas nos olhos passou involuntariamente por sua mente. O homem reprimiu seus pensamentos e disse calmamente: “Para uma mulher como essa, tenho muitas maneiras de fazer com que ela não

esmagar todo o orgulho de Inês. Noe

a deixava sem ânimo. Despediu–se de Bruna e foi sozinha ao estacionamento subterrâneo. Ela não

que sentia por Noe Serpa já estava entranhado em seus ossos, tornando–se um hábito instintivo. Abraçando a si mesma no silêncio do estacionamento vazio, ela se

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vezes mais ela teria que enfrentar essa dor entes de

quão frio e duro meu coração teria que se tornar para suportar suas feridas, vez após

coração batia em espasmos dolorosos. Como um animal ferido lambendo suas feridas na solidão, ela só podia confiar em si mesma; ninguém era

despediu de Noe Serpa e acabou vendo aquela figura frágil

chamar um táxi quando viu alguém se aproximando. O passo era lento e elegante. Ao se aproximar, ela viu aqueles

tinha um rosto bonito e andrógino

colocou as mãos nos bolsos: “O que está fazendo aqui? Achei que

testa. Ela estava prestes

“Oi, Inês.”

s vezes

tom brincalhão e provocador. Mas agora, havia uma seriedade incomum em sua voz. Inês parou involuntariamente e o ouviu continuar: “Você se lembra do que mais aconteceu

ele de repente tocou nesse assunto?

as costas, respondendo friamente: “Desculpe, eu realmente não

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