Capítulo 136

Bruna perguntou casualmente, como se não importasse: “Fol o Noe Serpa que fez isso?

Inês empalideceu, ficou em silêncio por um tempo e não negou, murmurando baixinho:

“Sim“.

“Aquele desgraçado.”

Bruna xingou e chutou um arbusto ao lado dela, depois tirou um maço de cigarros do bolso, mas olhou para Inês e o colocou de volta: “Não posso fumar na frente de uma mulher grávida.”

Inês soltou uma gargalhada: “Não acredito que você esteja se segurando“.

“O que, estou parecendo alguém sem coração?”

Bruna arqueou suas belas sobrancelhas: “Aguardemos mais vinte minutos, logo o resultado sairá.”

Inês deu–lhe um olhar: “Você parece ter mais alguma coisa para dizer?”

“E se você realmente estiver grávida, o que vai fazer?”

Bruna sempre perguntava de forma tão despreocupada, parecia estar cuidando dos sentimentos de Inês.

no coração ao ouvir essa pergunta.

sorriu de forma negativa: “Livre–se de mim, o que mais

você poderia ter outro, usar a criança para chantagear

mulheres são

conhecimento de

eu não fosse, não sobreviveria.”

ela: “Em breve o segundo neto da familia Serpa estará em seu ventre e você terá Noe

como se comentasse sobre o

da ideia: “Acabar com Noe

miséria! Sem esposa e filhos!

chutou com força as plantas ao lado do canteiro: “Só assim para pagar peló que ele fez a você!”

punição é a única maneira de fazer as pazes, não o

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disse suavemente: ‘É melhor desistir, trazer a criança ao mundo farla com que ela carregasse o ódio de nossos pais,

dependesse de mim, eu não me

contra Noe

palavras foram tão

consumidas pelo ódio que nem se importam mais com

não pense na criança, eu tenho que pensar

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