Capítulo 141

Naquele momento, ao ver Inês assustada como um pássaro prestes a levantar voo, of coração de Noe Serpa doeu como se estivesse sendo cortado.

Ele não sabia por que se sentia assim, mas quando viu a dor dela, sentiu uma angústia semelhante…

Inês se abraçou, encolhida, tentando em vão explicar: “Eu não… Eu não matei ninguém…”

Quem, cinco anos atrás, a havia empurrado para aquele turbilhão?

Noe Serpa se aproximou e a consolou em voz baixa: “Inês, fui eu“.

Inês levantou a cabeça, olhando para Noe Serpa com olhos vazios: “Foi você“.

Aquele olhar gelou o coração de Noe Serpa. Eles se encararam, e Inês viu seu pequeno reflexo nos olhos dele.

Ela disse: “Noe Serpa… você pode me deixar, mas eu não posso fazer o mesmo, que pena“.

Que pena.

não me atormente mais.”

Inês, mas… não tinha

não ousava tocar na

segurava a barriga e perguntava: “O

Serpa se encheram de lágrimas e ele fechou os olhos

depois veio um choro

Através das lágrimas, ela podia ver a dor no rosto de Noe Serpa, que

o que tem a ver com você, eu não quero!

os ombros de Inês: “O quanto você

não queria que eu pagasse

a coragem de mencionar Acelina!” – Noe Serpa retrucou sem pensar: “Que direito você tem…”

as palavras dolorosas

que… por que?

que sou uma assassina? Não importa, Já tirel tantas vidas em minhas mãos, agora mais uma, a do meu próprio filho!”

os outros e

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