Capítulo 171

Ao ver Casimiro, Inês Imediatamente tentou expulsá–lo. “O que você está tentando aprontar aqui? Sala daqui!”

Casimiro avançou e segurou os ombros dela com força: “Me diga onde ela está!”

Inês riu com desdém: “Eu não vou te contar!”

Casimiro levantou a mão como se fosse bater nela, mas se conteve: “Você me passa o endereço da Bruna ou eu tenho mil maneiras de fazer a sua vida um inferno!”

Inês gargalhou, curiosa para ver até onde Casimiro seria capaz de ir, achando que ele estava apenas blefando com ela, que era inocente.

Casimiro, então, fez uma ligação para Bruna na frente de Inês: “Olha aqui, você tem dez minutos para aparecer ou sua amiga vai pagar o preço!”

“Seu desgraçado!” Bruna xingou do outro lado. “Que tipo de homem você pensa que é? Não toque na Inês!”

Com um estalar de dedos de Casimiro, vários homens vestidos de preto que estavam perto da casa de Bruna entraram e prenderam Inês, jogando–a no tapete enquanto ela se debatia. Casimiro segurou seu queixo.

sorriu maliciosamente: “Bruna, sua amiga é bem bonita. Que tal eu me divertir um pouco

dedo nela, eu te mato!” Bruna gritou do outro lado da linha. “Se tem algum problema, venha atrás de mim! Você ainda é um homem para agredir a

o celular: “Então apareçal agora, ou sua querida amiga vai sofrer por você. Estou falando

observava Bruna perder a calma e riu: “Então, Casimiro está tão desesperado assim

olhos de Bruna se encheram de lágrimas: “Sr. Freitas, eu realmente não posso ficar hoje, a Inês está

não vai fazer nada com

um cafajeste, ele ainda tem alguns limites como homem. Bruna, ele quer você na cama, então ele está usando a Inês para te chantagear.” Segurando sua bolsa, Bruna

lágrimas. “Mesmo que Casimiro não vá realmente, fazer nada com a Inês, ela é minha amiga! Ele está usando uma faca contra o meu ponto fraco, eu não

“Val se entregar de bandeja para ele?”

que me mandou seduzi–lo no

cortou: “Hoje à noite temos um encontro e você val comigo. Deixe a bolsa, se sair daqui hoje, não

raiva, Bruna olhou para Celso: “Sr. Freitas, você realmente vai me forçar

cruelmente: “Forçar? Bruna, você se acha demais. Para mim, você não passa

tremia, a alça

deformada em sua mão: “Sr. Freitas,

ser humano vivo com sentimentos!”

da Inês.” Celso deu de ombros. “Sente–se, maquie–se, troque de roupa. Às onze horas em ponto, partimos. Não quero ter que

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